Brasil

Polícia deve ouvir testemunha do assassinato de ativista LGBT

Os investigadores acreditam que o rapaz, internado no Hospital Estadual Getúlio Vargas, é a testemunha-chave do assassinato

postado em 23/12/2014 09:13
A Polícia Civil do Rio de Janeiro quer ouvir um homem baleado no atentado que matou Luiz Moura, o Guinha, 41 anos, assassinado com quatro tiros no sábado no Complexo do Alemão, Zona Norte da capital fluminense. Os investigadores acreditam que o rapaz, internado no Hospital Estadual Getúlio Vargas, é a testemunha-chave do assassinato.

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Segundo moradores da comunidade, dois atiradores chegaram a pé, sem esconder os rostos, e balearam Guinha por volta das 17h de sábado. Militante do movimento LGBT, a vítima promovia atividades esportivas e artísticas na favela. O corpo do ativista foi enterrado no domingo.

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