Brasil

Nenhuma escola de samba do Grupo Especial do Rio será rebaixada este ano

Os acidentes com as escolas Paraíso do Tuiuti e da Unidos da Tijuca motivaram a decisão da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio

Hellen Leite
postado em 01/03/2017 16:36
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Os acidentes com as escolas Paraíso do Tuiuti e da Unidos da Tijuca motivaram a decisão da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio

Os acidentes com carros alegóricos da Paraíso do Tuiuti e da Unidos da Tijuca levaram a A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (Liesa) a tomar uma decisão durante uma reunião de emergência nesta quarta-feira (1;/3). Os diretores da Liesa e os presidentes das escolas de samba determinaram que nenhuma escola do Grupo Especial será rebaixada para o Grupo de Acesso da Série A. As duas noites de desfile na Marquês de Sapucaí deixaram 32 pessoas feridas

As regras do carnaval do Rio de Janeiro preveem que uma escola seja rebaixada para o Grupo de Acesso e outra, suba. Em função disso, no carnaval de 2018 o Grupo Especial terá 13 escolas desfilando, das quais duas serão rebaixadas para a Série A do carnaval. Uma escola da Série A sobe para o Grupo Especial este ano.

Essa não é a primeira vez que a Liesa deixa de rebaixar uma escola de samba. Em 2011, decisão semelhante foi tomada quando um incêndio na Cidade do Samba destruiu os barracões da Grande Rio, União da Ilha e Portela.

Acidentes

m dos feridos é atendido após o atropelamento

O primeiro acidente envolveu um carro da Paraíso do Tuiuti na primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Rio. Outro ocorreu com um carro alegórico da Unidos da Tijuca na segunda noite de desfiles. Além destes dois acidentes com vítimas, outras duas escolas tiveram problemas com carros alegóricos. Uma alegoria da União da Ilha bateu no estúdio de TV e, no final, o carro bloqueou a dispersão dos componentes da escola. Já a Mocidade Independente de Padre Miguel teve uma destaque que despencou de um dos carros alegóricos. Ela não se feriu.

Entre os feridos envolvendo o carro da Tuiuti, que deixou 20 vítimas, está a repórter Maria de Lurdes Maura Ferreira. Ela sofreu fraturas nas pernas e traumatismo craniano e permanece no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Souza Aguiar, respirando por meio de aparelhos. Sua condição clínica é considerada grave.


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