De cada mil crianças nascidas vivas, pelo menos oito têm algum problema cardíaco que compromete o funcionamento do coração () de recém-nascidos. Mas as chances de sobrevivência delas têm aumentado significativamente nos últimos anos, graças ao atendimento adequado e ao socorro no momento correto, como mostra reportagem do Correio deste domingo (03/08).
O cardiologista Jorge Afiune, supervisor da Unidade de Cardiologia Pediátrica do Incor do Distrito Federal e presidente do Departamento de Cardiologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, explica que as pesquisas, os novos tratamentos, exames e equipamentos têm contribuído para a cura de muitas anomalias cardíacas.
ele fala sobre as cardiopatias do bebê ainda do útero, de como são feitos os atendimentos no Incor-DF e da prevenção dos problemas adquiridos, como é o caso da febre reumática.
, chefe do Serviço de Cirurgia Cardíaca Pediátrica, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, uma das referências em tratamentos de doenças cardíacas infantis. Ele discute a dificuldade em realizar o transplante cardíaco em crianças no Brasil, por falta de doadores.