Cidades

Nenê Constantino consegue habeas corpus

postado em 02/07/2009 21:12
<--[if gte mso 9]> Normal 0 21 MicrosoftInternetExplorer4 <[endif]--> <-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} span.EstiloDeEmail15 {mso-style-type:personal; mso-style-noshow:yes; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; font-family:Arial; mso-ascii-font-family:Arial; mso-hansi-font-family:Arial; mso-bidi-font-family:Arial; color:windowtext;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> <--[if gte mso 10]> <[endif]-->O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) concedeu o habeas corpus ao empresário, Constantino de Oliveira, o Nenê Constantino, fundador da Gol Linhas Aéreas. Constantino estava em prisão domiciliar desde maio deste ano depois que sua prisão preventiva foi decretada na noite do dia 20 de maio. Constantino estava detido pela acusação do assassinato de Márcio Leonardo de Sousa Brito.

Márcio foi baleado após uma emboscada. Ele liderava os 100 moradores que invadiram a garagem da Pioneira. Para a polícia, não há dúvidas de que Constantino é o mandante dos crimes. Ele movia ação de despejo contra os ocupantes e pressionava para que abandonassem o local. João Alcides Miranda e Vanderlei Batista Silva, ex-funcionários do empresário, são acusados de auxiliá-lo. Estão presos.

Mais uma denúncia
No dia 25 de junho o TJDFT aceitou nova denúncia contra o fundador contra Nenê, Vanderlei Batista Silva, João Alcides Miranda e João Marques dos Santos pelo assassinato de Tarcísio Gomes Ferreira, em fevereiro de 2001. O juiz do Tribunal do Júri de Taguatinga acatou a denúncia por homicídio duplamente qualificado. A acusação denuncia que a vítima e outras famílias ocupavam a antiga garagem da viação Pioneira. Tarcísio teria sido morto dentro da garagem, com quatro tiros. Ele havia trabalhado como motorista de ônibus da Planeta e largou a profissão depois de desentender com o ex-patrão.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação