Cidades

Cão enforcado com corda de varal precisa de ajuda para manter tratamento

Além dos cuidados para tratar dos ferimentos no pescoço, o vira-la foi submetido a uma cirurgia para tratar de uma hérnia diafragmática

postado em 24/03/2014 15:08

Corda amarrada em pescoço de Joca tinha cerca de 3 dedos de profundidade, segundo veterinária

A ONG que está custeando o tratamento de um vira-lata de um ano e cinco meses, que foi encontrado com uma corda de varal sufocando o pescoço no último dia 13, precisa de doações. Joca, como foi batizado pela dentista que o encontrou na porta do consultório em que trabalha, em São Sebastião, foi levado para Hospital Veterinário Dr. Antônio Clemenceau, no Setor Policial Sul, onde está internado há 11 dias.

No hospital, além do ferimento no pescoço, que chegou a três dedos de profundidade, o cão teve que ser tratado contra uma hérnia diafragmática, que impedia ele de ganhasse peso.

De acordo com a médica veterinária que acompanha o caso, os órgãos de Joca estavam todos deslocados. "Ele estava bem, já estava com mais de um quilo, quando notamos, no fim de semana, que eles estava ofegante, mais cansado, e os batimentos cardíacos eram mais abafados". No Raio X, vimos que órgãos como fígado, estômago e a alça intestinal estavam do lado do coração, na caixa toráxica, tinham se rompido;, explicou a veterinária.


De acordo com a veterinária, Joca ainda corre risco de morrer, mas poderá receber alta no fim de semana se estiver comendo e respirando bem. Contudo, Ana Paula informou que só vai liberá-lo se ele tiver um lar temporário para ir. Caso contrário, Joca pode ficar internado até a retirada dos pontos.

Quem tiver interesse em ajudar nas despesas para o tratamento do cão pode entrar em contato com a presidente da SHB, Vanusa Rocha Monteiro, pelo número 8172 2817, pelo e-mail shb.protecaoanimal@gmail.com ou depositar qualquer quantia na conta do Banco do Brasil AG: 3129-1 - CC: 5215-9. Além do valor em dinheiro, a ONG tmabém recebe doações de uma ração especial, que Joca terá que comer quando sair do hospital.

Assista à reportagem da TV Brasília

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