Cidades

Quarto bloco do debate é marcado por ataques e direitos de resposta

Agnelo Queiroz (PT) e Rodrigo Rollemberg (PSB) tiveram duro embate no final

postado em 02/09/2014 23:39

No quarto bloco do debate promovido pelo Correio e pela TV Brasília, na noite desta terça-feira (2/9), os candidatos fizeram as considerações finais. José Roberto Arruda (PR) inicou a discussão afirmando que deseja retomar as obras e os programas sociais de sua gestão (2007 - 2009). "Quero resgatar minha honra pessoal e o meu governo. Vamos fazer uma gestão que continue fazendo investimentos", colocou.

Em seguida, Toninho do PSol ressaltou a Lei da Ficha Limpa. "Foi uma conquista de milhões de brasileiros. Espero que ela seja plenamente observada no Distrito Federal. Isso não pode ser jogado fora", enfatizou.


Rodrigo Rollemberg (PSB) se defendeu das acusações de ter entrado no serviço público sem concurso público. "Quando ingressei, em 980, o concurso não era obrigatória", explicou. "Quero radicalizar na transparência", encerrou.

Agnelo Queiroz (PT) lembrou que, em sua gestão, a questão do transporte público foi enfrentada. "Mudei 90% dos ônibus. Enfrentei as empresas que dominavam o setor e o caos na saúde pública.

Por fim, Luiz Pitiman (PSDB) disse que tem orgulho de ter vencido na capital na iniciativa privada e na vida pública. "Fui ser presidente da Novacap pelo desempenho que tive na iniciativa privada."

Acusações
O candidato Rodrigo Rollemberg pediu direito de resposta, concedido pela comissão jurídica do debate. "Em nome da verdade, quero afirmar que apagão ético é ter vários processos no Superior Tribunal de Justiça (STJ)", disparou contra Agnelo Queiroz.

O petista também teve direito de resposta: "Não pensei que o candidato Rollemberg usaria esse espaço para fazer ataques mentirosos", defendeu-se Agnelo.

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