Luiz Calcagno
postado em 07/10/2015 16:15
O Dia das Crianças será magro para o comércio brasiliense. A entidade entrevistou 236 empresários entre 31 de agosto e 2 de setembro. De acordo com um levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), empresários esperam queda de 0,03% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado.
Na visão do presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, o pessimismo é causado pelo cenário econômico brasileiro. Diante de um púbico consumidor que perde poder econômico mês a mês, 71,02% dos empresários entrevistados se mostraram pessimistas e esperavam vender a mesma quantidade de 2014, ou menos.
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De acordo com o estudo, na expectativa do empresário, o brasiliense estaria disposto a gastar R$ 80,68 em presentes. No ano passado, esse valor foi de R$ 120. Na visão de Adelmir Santana, ;as classes C, D e E estão perdendo poder de consumo e voltando ao estágio anterior, com a priorização de itens essenciais;.
Empresários dos setores de lojas de brinquedo, material esportivo, perfumaria, calçados e acessórios estão entre os mais otimistas. Os do ramo de loja de departamento, livraria, chocolataria e de lojas de artigos para presente estão entre os pessimistas.
Em outro estudo, a Fecomércio ouviu 403 consumidores do Distrito federal, e constatou que 54,8% tem a intenção de presentear crianças, 38% não farão compras e 7,2% estão indecisos. No primeiro caso, 71,9% pretendem gastar com brinquedos, 10% com celulares e tablets e apenas 3,6% gastarão com livros.
Na visão do presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, o pessimismo é causado pelo cenário econômico brasileiro. Diante de um púbico consumidor que perde poder econômico mês a mês, 71,02% dos empresários entrevistados se mostraram pessimistas e esperavam vender a mesma quantidade de 2014, ou menos.
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De acordo com o estudo, na expectativa do empresário, o brasiliense estaria disposto a gastar R$ 80,68 em presentes. No ano passado, esse valor foi de R$ 120. Na visão de Adelmir Santana, ;as classes C, D e E estão perdendo poder de consumo e voltando ao estágio anterior, com a priorização de itens essenciais;.
Empresários dos setores de lojas de brinquedo, material esportivo, perfumaria, calçados e acessórios estão entre os mais otimistas. Os do ramo de loja de departamento, livraria, chocolataria e de lojas de artigos para presente estão entre os pessimistas.
Em outro estudo, a Fecomércio ouviu 403 consumidores do Distrito federal, e constatou que 54,8% tem a intenção de presentear crianças, 38% não farão compras e 7,2% estão indecisos. No primeiro caso, 71,9% pretendem gastar com brinquedos, 10% com celulares e tablets e apenas 3,6% gastarão com livros.