A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde ouve, na manhã desta quinta-feira (29/9), o depoimento do ex-diretor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Rodrigo Caselli. A CPI averígua práticas ilícitas no setor durante o período compreendido entre janeiro de 2011 e março de 2016. Neste caso, os deputados distritais investigam um suposto desvio de função em contratos do Samu durante a gestão de Caselli.
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Ele foi acusado, junto a três empresas que prestaram serviços ao GDF, em oitiva de João Cardoso da Silva, presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (Sindate-DF), ocorrida em 9 de junho, de enriquecer com as irregularidades.
Entre outros pontos, Cardoso disse que as firmas teriam custeado reformas de prédios, manutenção de elevadores e festas de confraternização da Secretaria de Saúde. De acordo com os contratos, porém, as empresas deveriam fornecer aparelhos de massagem cardíaca, prestar manutenção às ambulâncias e implementar serviços de otimização nos carros.