Cidades

Após ato em frente ao Buriti e à Câmara, servidores fecham Eixo Monumental

Servidores de 17 categorias ameaçam entrar em greve, mas não dão prazo

Priscila Botelho - Especial para o Correio
postado em 10/11/2016 12:26
Servidores de 17 categorias ameaçam entrar em greve, mas não dão prazo
Anunciado como um ato para o início da greve geral no Distrito Federal, a reunião de servidores públicos de 17 categorias da administração direta terminou em ato político. Eles fizeram discurso em frente à Câmara Legislativa, na manhã desta quinta-feira (10/11), sem votar uma paralisação. Os funcionários reivindicam o pagamento da última parcela do reajuste salarial e melhorias no serviço público.

Após o encontro, parte dele se deslocou para a Praça do Buriti e se uniu aos professores e outros profissionais da Educação, que faziam uma assembleia em separado. Ao fim, por volta do meio-dia, os grupos ocuparam as seis faixas do Eixo Monumental, provocando um enorme engarrafamento na área central de Brasília.
Servidores de 17 categorias ameaçam entrar em greve, mas não dão prazo
Das 32 carreiras da administração direta do DF, apenas duas estão em greve: os servidores da Assistência Social e Cultural do GDF e os auxiliares e técnicos de enfermagem.

As carreiras representadas pelo Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal (Sindireta) não aderiram à greve, mas estão em o que chama de "estado de alarta". "Vamos ocupar a Praça do Buriti e pedir que o governos atenda nossos pedidos", afirmou o presidente do Sindireta, Ibrahim Yusef.

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