Cidades

Vigilantes concordam em levar a juízo discussão sobre o acordo coletivo

Com isso, a entidade que representa os empregados e o Sindicato das Empresas devem uma solução para os conflitos das questões econômicas

postado em 27/04/2017 21:47

Em audiência de conciliação na tarde desta quinta-feira (27/4), o Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância do Distrito Federal concordou em judicializar a discussão sobre as questões econômicas do acordo coletivo da categoria dos vigilantes. Com isso, a entidade que representa os empregados, juntamente, com o Sindicato das Empresas (Sindesp) devem ajuizar, nos próximos dias, um dissídio coletivo de natureza econômica, ou seja, uma solução para os conflitos. Dessa forma, a Justiça do Trabalho decidirá sobre os pontos em que há divergência das partes.

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Durante a audiência na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 10; Região (TRT10), o sindicato dos vigilantes informou que a greve da categoria durou apenas dois dias e já foi interrompida. O Sindicato das Empresas se comprometeu em discutir, em assembleia, a possibilidade de restituição dos descontos salariais realizado sobre os dias parados.

[SAIBAMAIS]Com a negociação, o presidente do TRT10, desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran, determinou a suspensão, por 30 dias, da medida cautelar que determinou o retorno imediato ao trabalho de todos os vigilantes de hospitais, bancos e transporte de valores. A liminar também obrigou que, para os demais postos de serviços, fosse mantido o contingente mínimo de 30%.

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