Cidades

Inscritos na lista do Morar Bem têm até 3 de julho para atualizar dados

Quem não renovar os dados até o prazo final não será colocado na nova relação relação de inscritos, que é publicada depois no site da companhia

postado em 24/06/2017 14:50
Os 142.619 inscritos na lista da Companhia do Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab - DF) tem até 3 de julho para atualizar o cadastro na lista de moradia. Até a última quinta-feira (22/6), 62.138 pessoas cadastradas já haviam renovado os dados - que pode ser feito pelo aplicativo de celular com os sistemas Android e IOS. Os outros 80.481 precisam ficar atentos ao prazo para se manter credenciados com a companhia.
Quem não renovar os dados até o prazo final não será colocado na nova relação relação de inscritos, que é publicada depois no site da companhia. Para corrigir distorções nos dados e dar mais transparência à relação, o procedimento foi iniciado em 3 de abril por exigência do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). Além disso, a atualização das informações passará a ser anual.
A cada ano, a pontuação da pessoa que está na lista aumenta 1,5 mil pontos - e isso determina a posição de chamada. Por conta disso, a atualização dos dados deve ser feita na mesma frequência. Antes, ela era feita sempre que havia alteração de informação importante para o cadastro.
O posto de assistência técnica da Codhab na estação da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) da Quadra 112 Sul, destinado para pessoas com deficiência e idosos, tem atendimento para auxiliar na atualização. Ele funciona das 10 às 16 horas, de segunda a sexta-feira.

Inscrições

Podem se inscrever no eixo Morar Bem, do programa Habita Brasília, pessoas maiores de 18 anos ou ser emancipado, morar em Brasília há pelo menos cinco anos e ter renda de até 12 salários mínimos. De acordo com a lei, de cada área destinada à habitação de interesse social, 40% das moradias são destinadas às pessoas do cadastro individual e 40% vão para as cadastradas em cooperativas e associações habitacionais.
O restante é reservado para pessoas com deficiência (8%); idosos (5%) e casos de vulnerabilidade social (7%). É o caso de famílias removidas por conta de obras de infraestrutura, dos que vivem em situação de extrema miséria, de moradores de rua e de catadores de resíduos sólidos.
Com informações da Agência Brasília

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