Cidades

Sobre greve, Rollemberg afirma: "Estão recebendo seus salários em dia"

Fala aconteceu durante cerimônia do PAA. Sinpol, Sindsasc e Sindsse lançam a possibilidade de greve, para os próximos dias de fevereiro

Sarah Peres - Especial para o Correio
postado em 20/02/2018 10:10
Durante cerimônia de assinatura do plano do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do Distrito Federal, realizada no Ceasa, na manhã desta terça-feira (20/2), o governador Rodrigo Rollemberg também tratou sobre a ameaça de greve dos servidores públicos do DF.

Rollemberg afirmou que a classe precisa observar a situação de outras unidades da Federação para comparar com a realidade de Brasília. "É importante que os servidores pudessem olhar o que está acontecendo em outras unidades da Federação, para ver como os servidores públicos do Distrito Federal estão sendo bem tratados, recebendo os seus salários rigorosamente em dia", afirma.

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Durante a tarde desta terça, policiais civis passam por assembleia, para definir se entrarão em greve. O Sindicato dos Servidores da Assistência Social e Cultural (Sindsasc-DF) deliberaram possível greve para o próximo dia 26/2, com ato público às 17h, no Museu da República. Já no dia 28/2, o Sindicato dos Servidores da Carreira Socioeducativa (Sindsse-DF), realizará assembleia, com indicativo de greve.
O Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep-DF), lançou na segunda-feira (19) o a campanha salarial das categorias que englobam a entidade. Entretanto, por telefone, a assessoria informou que ainda haverá assembleias para definir o plano do sindicato, e que ainda é prematuro afirmar que terá greve dos servidores, mas não descartam a opção.

O Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), está com assembleia prevista para o dia 8 de março, que será a nível nacional, em decorrência do dia da mulher (9 de março). A pauta, em Brasília, será sobre o descumprimento de acordos firmados com o governo, como explica a diretora do Sinpro, Rosilene Corrêa. "Não é uma assembleia com indicativo de greve ainda, mas isso não é definitivo. Tudo depende do debate que for realizado entre os servidores e as servidoras. Entretanto, essa possibilidade nunca é descartada, porque o governo não respeita os nossos direitos", alega.


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