Ciência e Saúde

Grupo da UFMG estuda método que alertará sobre riscos de ataque cardíaco

A proposta da equipe é desenvolver um prognóstico que possa alertar, com até um mês de antecedência, sobre os riscos de um problema cardíaco grave

Paula Takahashi
postado em 23/09/2013 06:00
Belo Horizonte ; Principal causa de morte no mundo desde 2000, as doenças cardiovasculares ; como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC) ; vitimaram 17 milhões de pessoas em 2011, segundo os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS). O peso do problema para a saúde pública foi decisivo para que um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) se unisse para propor uma solução capaz de identificar, com antecedência, os riscos de o paciente ter uma síndrome coronariana aguda (SCA).



;Hoje, só se detecta o problema quando a pessoa já passou por algum evento. Depois que ela tem um infarto, são medidos marcadores no sangue como a troponina e a creatina quinase para constatar que o que ocorreu realmente foi um infarto;, explica Clara Guerra Duarte, pós-graduada em bioquímica e uma dos 13 integrantes do grupo multidisciplinar envolvido na pesquisa. . ;Para isso, vamos usar bactérias geneticamente modificadas;, acrescenta Marianna Kunrath Lima, mestranda do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG.

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