Diversão e Arte

Unidades do Sesc no DF sofrem com falta de iniciativas e projetos culturais

postado em 24/02/2012 08:45
Duas épocas foram notáveis no Sesc, os anos 1970 (inclusive retratados no livro de Maria de Souza Duarte, Educação pela arte: O caso Garagem) e os anos 1990, quando ainda havia apenas o Teatro Sesc Garagem (913 Sul). A efervescência de outrora ficou no passado, poucos projetos movimentam a instituição, apesar de outros espaços terem sido abertos, como o Teatro Newton Rossi, na Ceilândia; o Teatro Sesc Gama, no Setor Leste da cidade e o Espaço Cultural Paulo Autran, em Taguatinga Norte.

Onde foi parar a efervescência cultural? Entre as reclamações da classe artística está a falta de diálogo entre a instituição e a comunidade. ;O Sesc não nos procura e quando nós vamos até eles tudo é muito difícil. Falta uma política cultural, um plano de cultura;, argumenta Welligton Abreu, diretor, ator e produtor do Hierofante Cia. de Teatro. A companhia está em atividade desde 1995 e tem sede em Ceilândia.

A matéria completa você lê na edição impressa do Correio Braziliense desta sexta-feira (24/02)

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