Diversão e Arte

Estúdios de animação apostam em novas abordagens nos desenhos

Pixar, Disney e outras empresas deixaram temas clássicos de lado

Adriana Izel
postado em 15/12/2014 08:00

Operação big hero: Hiro tem ajuda do robô para superar a morte do irmão

Esqueça aquelas histórias românticas, com a luta entre o bem e o mal e o clássico ;eles viveram felizes para sempre;. Esse conceito mudou no mundo da animação, principalmente, com o surgimento da Pixar, um estúdio de animação que pertence ao grupo The Walt Disney Company, famoso por filmes como Toy story e Os incríveis.

[SAIBAMAIS]No ano passado, a Disney já havia quebrado diversos paradigmas ao lançar Frozen: Uma aventura congelada, que segue o fluxo contrário dos clássicos do estúdio. O longa-metragem estreou em novembro nos Estados Unidos e chegou no Brasil apenas em janeiro. A história, dirigida por Chris Buck e Jennnifer Lee, fez sucesso ao mostrar a protagonista Elsa de forma mais humanizada e ao falar do amor entre irmãs, em vez do tradicional relacionamento entre casais.



O amor fraternal é o tema também do novo filme do estúdio em parceria com a Marvel, Operação big hero, que chega aos cinemas em 25 de dezembro. Baseado em uma história em quadrinhos de mesmo nome, o longa-metragem utiliza o universo de super-heróis para representar a afeição entre os irmãos Hiro Hamada, o protagonista da trama, e Tadashi Hamada.

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;O mais interessante é que uma animação que trata do amor da família. Como o personagem principal perde o irmão, ele passa por uma fase de luto e precisa do apoio dos amigos para aprender a lidar com essa perda;, comenta o diretor Don Hall.

Emoções em foco

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O próximo filme da Pixar, Divertida mente, com previsão de estreia em julho de 2015, segue essa nova tendência e traz um tema nunca desenvolvido no mundo das animações. O longa-metragem, do diretor Pete Docter e do produtor Jonas Rivera, tem como foco os sentimentos da pequena Riley: alegria, tristeza, medo, nojo e raiva. As emoções da garota ganham vida e tentam juntas dar um rumo no dia a dia da jovem. ;Riley não é a estrela. As protagonistas são suas emoções. Esse filme em particular é diferente do que estamos acostumados a produzir;, explica Jim Morris, presidente da Pixar.

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