Diversão e Arte

Guia Lollapalooza: Sete bandas que prometem surpreender no festival

Evento ocorre neste final de semana em São Paulo. Atrações incluem Jack White, Interpol e Foster The People

Diário de Pernambuco
postado em 27/03/2015 10:54
Vai ao Lollapalooza e ainda não sabe direito o que conferir? Seus problemas acabaram. Além dos medalhões como Jack White, Pharrell Williams, Robert Plant, Calvin Harris e Kasabian, a escalação do festival também apresenta nomes menores que prometem surpreender. O festival ocorre neste fim de semana, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Boogarins
[SAIBAMAIS]Considerados o Tame Impala brasileiro, devido ao som psicodélico, o Boogarins é uma das maiores revelações do rock nacional nos últimos anos. O som, influenciados pela Tropicália, Mutantes e Pink Floyd, rendeu aos meninos apresentações de sucesso nos Estados Unidos. Eles se apresentam no sábado, às 13h, no Palco Axe.

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St. Vincent
Visceral, insano, emocionante, os adjetivos para definir um show de Annie Clark variam. Para se ter uma ideia, ela quase foi impedida de deixar o Chile após destruir o camarim. As performances no palco incluem mergulhos na plateia, destruição de guitarras, enfim, Annie é imprevisível, o que, não se engane, é um ponto muito positivo. Sob o nome artístico St. Vincent, ela apresenta o repertório do disco de mesmo nome. Ela se apresenta sábado, às 17h, no Palco Axe.

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Fitz and the Tantrums
Para quem curte a vibe mais dançante do indie, o sexteto Fitz and the Tantrums promete fazer uma verdadeira festa no Lollapalooza. Ainda desconhecidos pelo grande público, o grupo começou a chamar a atenção após o lançamento de More than just a dream (2013), com o sucesso The walker, que com melodia chiclete, deve ser o maior destaque do show no festival. Eles se apresentam no sábado, às 14h50, no Palco Onix.

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Interpol
Da primeira leva do rock dos anos 2000, que incluiu ainda The Strokes, The Libertines e The Hives, o Interpol apresenta repertório do sombrio El pintor (2014), primeiro disco gravado após a saída do baixista Carlos D. O disco foi aclamado com um dos melhores do ano, trazendo de volta o rock "deprê" que fez a fama da banda, muito influenciada por Joy Division. All the rage back home e My desire devem ser os destaques. Além das já clássicas Slow hands e Evil. Eles se apresentam domingo, às 17h35, no Palco Skol.

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The Kooks
Ainda no time dos veteranos, os britânicos do The Kooks fazem parte da turma de 2006 do rock, ao lado de Arctic Monkeys, Franz Ferdinand, Klaxons e Bloc Party. O diferencial, no entanto, é que agora o grupo apresenta a maturidade do repertório do disco Listen (2014). Mais voltado a sonoridades dançantes como soul, funk e disco, as músicas prometem colocar o público para dançar. Eles se apresentam domingo, às 16h30, no Palco Onix.

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Alt-J
Talvez uma das melhores bandas da geração, o som do Alt-J não é para todos. As batidas secas e quebras de ritmo criam uma certa estranheza que pode não funcionar para grandes públicos. Mas, ao vivo, os britânicos, de alguma forma, transportam o som do estúdio com perfeição, indo além. Músicas como Every other freckle e Left hand free ganham mais peso e devem ser pontos altos do dia. Eles se apresentam no sábado, às 15h55, no Palco Skol.

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Marina and the Diamonds
A musa chega ao Brasil apresentando o som pop "fino" do último disco Froot (2015). Marina fez sucesso já no disco de estreia Family jewels (2010). Seu som deve agradar tanto os fãs de pop como os "hipsters" do festival. A animação e energia nas performances ao vivo também são garantia de diversão. Ela se apresenta sábado, às 20h15, no Palco Axe.
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