Diversão e Arte

Diversidade pautou programas de exposições no DF, em 2015

Da arte inspirada em comida às raízes da história da arte brasileira, o ano teve referencial de produção diversificado

Nahima Maciel
postado em 23/12/2015 07:31

Exposição Onde anda a onda, no Museu Nacional

O ano não foi de celebridades em termos de exposições em Brasília, mas algumas mostras mereceram destaque ao longo do ano. Três delas tiveram ícones da arte como protagonistas. A Caixa Cultural trouxe uma coleção de 69 desenhos e gravuras de Joan Miró e o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) reuniu 15 nomes contemporâneos brasileiros e estrangeiros para conceber obras sobre o cotidiano urbano da humanidade em Ciclo, a exposição mais visitada da instituição durante 2015.


As pequenas galerias independentes de Brasília mantiveram o ritmo de cavar espaço para a produção local e para o que há de mais novo na arte brasileira. O Elefante Centro Cultural, a Alfinete e a Referência Galeria garantiram uma cena para a produção local, que também foi alvo de um projeto do Brasília Shopping. No Museu Nacional da República, os destaques foram Onde anda a onda, um mapeamento da produção brasiliense, e o prêmio Transborda, que contemplou três artistas da cidade.

No Tribunal de Contas da União, cerca de 33 mil pessoas passaram por Leonardo da Vinci: a natureza da invenção, mostra com reproduções de máquinas projetadas pelo artista italiano. Em fevereiro, Ciclo levou 225.024 pessoas ao CCBB com instalações, performances e fotografias sobre a vida urbana no planeta. Pintura e permanência, do pintor mineiro Carlos Bracher, recebeu público de 133.873 pessoas e foi a terceira exposição mais visitada do ano na instituição.

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