Mundo

Pentágono: bombardeio a hospital afegão foi erro, mas não crime de guerra

Em uma coletiva de imprensa, o general Joseph Votel, do Comando Central das Forças Armadas americanas, explicou que no ataque lançado em 3 de outubro de 2015 a tripulação do avião AC-130 não dispunha de uma lista de sítios protegidos na região de Kunduz

Agência France-Presse
postado em 29/04/2016 12:54
Washington, Estados Unidos -O bombardeio contra um hospital da ONG Médicos Sem Fronteiras na cidade afegã de Kunduz no ano passado aconteceu devido a uma série de erros e deve ser punido, mas não pode ser considerado um crime de guerra, afirmou o Pentágono.

Em uma coletiva de imprensa, o general Joseph Votel, do Comando Central das Forças Armadas americanas, explicou que no ataque lançado em 3 de outubro de 2015 a tripulação do avião AC-130 não dispunha de uma lista de sítios protegidos na região de Kunduz.



A aeronave equivocadamente dirigiu seu ataque contra o centro médico onde eram atendidos pacientes com traumas, o que provocou 40 mortes entre pacientes, familiares e pessoal sanitário.

Até agora, os Estados Unidos anunciaram sanções contra vários militares pelos erros que levaram ao bombardeio de uma instalação médica.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação