Em votação, parlamentarem decidiram manter a sessão da CPMI da Petrobras desta quarta-feira (17/9) aberta ao público. Por 10 a 8, os membros da comissão defenderam que o povo teria direito a conhecer o teor das informações que eventualmente fossem repassadas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. No início da sessão, Costa afirmou que usaria o direito constitucional de permanecer calado na reunião.
[SAIBAMAIS]
Alguns parlamentares defenderam a sessão fechada para que pudessem questionar usando os dados de quebra de sigilo bancários e telefônicos, que estão em segredo de justiça. Os dados mostram as movimentações bancárias do delator e outros operadores do esquema. Segundo a Polícia Federal, o esquema da Operação Lava-Jato lavou R$ 10 bilhões.
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A votação começou após quatro perguntas sem respostas do relator da CPMI da Petrobras, Marco Maia (PT-RS), sobre a aquisição da refinaria de Pasadena (EUA) e a refinaria de Abreu e Lima (PE). Depois da eleição, Marco Maia abriu mão das indagações.