Politica

"Câmara não vai ficar refém dos que ficam contrariados", diz Eduardo Cunha

No Twitter, o político postou que a próxima polêmica após a conclusão da reforma política será a redução da maioridade penal

postado em 31/05/2015 16:52
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"A Câmara não vai ficar refém dos que não querem que nada que os contrariem seja votado, ameaçando ir à Justiça toda vez que perdem no voto", postou neste domingo (31/5), em seu Twitter, o presidente da Casa, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A postagem foi feita um dia após um grupo de mais 60 deputados, de seis partidos, entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança contra a decisão da Câmara que, na votação da reforma política, no artigo que trata do financiamento de campanha, votado esta semana, primeiramente rejeitou e depois aprovou o financiamento empresarial de partidos.

No documento, os parlamentares dizem que é inconstitucional a forma como a Emenda Aglutinativa 28 foi processada por violar o Artigo 60, Parágrafo 5;, da Constituição. ;A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa;.

No Twitter também, Eduardo Cunha postou que a próxima polêmica após a conclusão da reforma política será a redução da maioridade penal.

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