Politica

Manifestação deste domingo (4/12) altera o trânsito na Esplanada

Organizadores esperam 25 mil pessoas em protesto contra alteração pela Câmara nas medidas anticorrupção

postado em 03/12/2016 22:11

Organizadores esperam 25 mil pessoas em protesto contra alteração pela Câmara nas medidas anticorrupção

Manifestações com o propósito de defender as 10 Medidas de Combate à Corrupção e a Operação Lava-Jato estão programadas para este domingo (4/12) em diversas capitais e cidades do Brasil. No Distrito Federal, o ato está previsto para começar às 9h e se encerrar às 13h. A estimativa dos organizadores é que 25 mil pessoas se reúnam na Esplanada.

Segundo a Secretária de Segurança Pública do Distrito Federal, todas as pessoas passarão por pontos de revista na altura da Catedral. O espaço destinado à manifestação será apenas o gramado central. O Batalhão de Trânsito da PM (BPTrans) vai interditar as vias N1 e S1, a partir das 7h, e a liberação será duas horas após a dispersão total do público na Esplanada.

Alternativas

Para os motoristas que precisarem passar pela região central de Brasília, as alternativas são as vias N2 e S2, áreas destinadas ao estacionamento.

Outra opção, de acordo com o diretor-geral do Departamento Policiamento e Fiscalização de Trânsito (Detran), Jayme Amorim, é estacionar na plataforma superior da rodoviária, além dos estacionamentos dos setores Bancários Norte e Sul, Comercial Norte e Sul e Autarquias Norte e Sul. Mais de 1,5 mil policiais militares estarão no local, além de 70 bombeiros, em 13 viaturas, e 25 agentes de trânsito.

A orientação da polícia é que não sejam levados celulares e objetos de valor, não utilizar máscaras, não levar objetos cortantes, nem fogos de artifício e garrafas de vidro. Caso leve crianças, coloque pulseiras de identificação com nome, telefone e endereço no braço delas.

Organizados por integrantes do Movimento Brasil Livre e do Vem pra Rua, os protestos ganharam força depois que a Câmara dos Deputados alterou o pacote anticorrupção defendido pela força-tarefa da Lava-Jato. Os procuradores que trabalham na operação chegaram a dizer que renunciarão caso o Senado mantenha o texto como votado pelos deputados.

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