Revista

O parque dos brasilienses

postado em 20/11/2011 08:00

Zuleika de Souza (texto e fotos)




Parques de diversões vêm e vão, são montados e desmontados, pulando de cidade em cidade, quase como os circos. Poucos se fixam numa mesma cidade. O Nicolândia, além de ter optado pela cidade, entrou para a memória afetiva da capital. Seu Nico trouxe a atração para Brasília na década de 1970, antes mesmo da inauguração do Parque da Cidade, e foi ficando. Para muitos brasilienses, o Nicolândia é sinônimo de parque de diversão.


O tobogã, que divertiu e também queimou as pernas de muitos desavisados, não existe mais. Hoje, os brinquedos são mais modernos. Novidade, o Rock & Roll é responsável por enormes filas. O brinquedo se movimenta ao som de ícones do ritmo e enlouquece adolescentes, que dançam e cantam as músicas. Outra atração é o Super Frisbee. Sentadas em uma grande roda que se eleva, as pessoas rodam, rodam, ficam de cabeça para baixo e gritam, gritam muito;

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Os carrinhos bate-bate e os carrosséis de vários tipos são os preferidos dos pequenos, que correm de lá para cá. O trem fantasma continua assombrando, só que ele agora é bem menos tosco que o de antigamente. A tradicional roda-gigante ainda está lá, casais de namorados adoram ; um clássico! Mães e pais, munidos de câmeras, eternizam o parque no coração dos brasilienses. Quando as luzes vão se acendendo, no fim da tarde, viram atração gratuita. É a hora mágica para os fotógrafos.

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