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Doce, doce, doce...

O chocolate entrou na vida da confeiteira Karla Sousa sem pedir licença. No lugar dela, alguém reclamaria?

postado em 26/08/2012 08:00
O chocolate entrou na vida da confeiteira Karla Sousa sem pedir licença. No lugar dela, alguém reclamaria?
Ah, o chocolate. Amargo, branco, ao leite, com castanhas, com passas, em barras, líquido... Um pedacinho de felicidade que, com frequência, gera culpa em quem precisa controlar os ponteiros da balança ;, mas que nunca deixa de ser o melhor dos erros que podemos cometer numa dieta. Há quem viva fugindo dele, já sabendo do seu grau de magnetismo. E há os que sempre têm na ponta da língua uma desculpa para comer mais um.

Exemplos? "Eu tô de TPM." "Hoje, briguei com meu chefe." Ou ainda: "Só mais um, porque segunda-feira é um dia complicado demais". Esses e outros subterfúgios são ouvidos constantemente pela confeiteira Karla Sousa. Há quatro meses com a sua Brigadeirando, ela confessa: tantas provas e testes de sabores ; todas fartas em chocolate ; se converteram em quatro quilos a mais. Em suas mãos, esse doce ancestral (nas civilizações pré-colombianas, ele já era disputado) ganha novas cores e formatos, seja nos conhecidos brigadeiros, seja em cupcakes recheados ou mousses.

"Meu pai teve uma confeitaria há mais de 30 anos. Quando ela fechou, minha mãe continuou fabricando doces e, em todos os cursos que ela ia, eu a acompanhava. Assim, fui tomando gosto", lembra Karla. Ela conta que desde os 12 anos faz a alegria dos parentes com suas receitas e, ainda hoje, leva tudo o que cria para casa e faz uma votação na qual são decididos os novos itens do cardápio. Com a mãe, montou um bufê de casamento ; a parte dela era confeccionar os biscuits. Já estava cansada da fofurice dos biscoitinhos, quando uma prima perguntou se ela faria cupcakes para servir em seu aniversário. Ao aceitar, ela redescobriu o chocolate como uma paixão gourmet.

Leia a reportagem completa na edição n;380 da Revista do Correio.

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