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A marca escarlate

Como regra, a cor exige atitude, mas é possível usá-la em abordagens mais delicadas

postado em 24/11/2013 08:00

Como regra, a cor exige atitude, mas é possível usá-la em abordagens mais delicadas

Levante a mão quem nunca teve medo de pintar uma parede ou comprar um móvel da cor vermelha. Forte, a tonalidade marca presença e pode, sim, pesar aos olhos do dono da casa e dos convidados. Contudo, um toque ali e outro acolá fazem a diferença. "Essa é uma cor da qual gosto e uso muito pouco porque, num primeiro momento, pode parecer agressiva, mas, se usada com parcimônia, ela acalenta", observa a designer de interiores Silvana Fontoura, que adotou o vermelho na poltrona e em detalhes da roupa de cama em uma suíte do bebê.

A arquiteta Elaine Fontenele, em parceria com o designer de interiores Júnior Lima e a arquiteta Juliana Souza, também investiu no tom para ter um contraste com outros objetos de uma sala de chá e de jogos. "Primeiro, pensamos em deixar a parede na cor branca, só que queríamos que o ambiente chamasse a atenção e que a parede destacasse o pendente preto. Já que essa cor é um pouco ;complicada;, é bom que ela esteja em uma parede de menor proporção. Assim, ela pode passar a ideia de aconchego", detalha. No fim das contas, para não errar, basta equilíbrio e, claro, uma dose de ousadia, a fim de não avermelhar demais a decoração nem se limitar a deixar suas paredes em brancas nuvens.

Como regra, a cor exige atitude, mas é possível usá-la em abordagens mais delicadas

Como regra, a cor exige atitude, mas é possível usá-la em abordagens mais delicadas
SERVIÇO
Mostra Morar Mais Por Menos Brasília ; O chique que cabe no bolso
Até 15 de dezembro
Terça a sexta-feira, das 16h às 22h; sábado, domingo e feriado das 12h às 22h
Local: QI 19, Chácara 2, Lago Sul
Ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada)

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