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Comparação de fotos mostra como Brasília se desenvolveu nestes 55 anos

Imagens atuais e antigas provam, que nas últimas décadas, a capital mudou

postado em 19/04/2015 08:00

Em 55 anos, Brasília abrigou mais de 2.570.160 pessoas em suas asas. Os brasilienses de nascimento e os de coração ocupam as entrequadras, transitam pela rodô e dão vida aos monumentos modernistas projetados por Niemeyer. Para perceber as mudanças na cidade, provocadas pelo tempo e pela vivacidade de seus moradores, a Revista separou imagens de diferentes décadas para mostrar como a capital se transformou. Voltamos a esses lugares e percebemos que nada fica parado no tempo.
A moda é outra, os prédios envelhecem, as placas de lojas mudam, a frota de carros se moderniza. Mas, mesmo depois de cinco décadas, Brasília continua pulsando.

CATEDRAL EM 1973

Além de um tempo religioso, a Catedral de Brasília é passagem obrigatória para quem sai da Rodoviária em direção à Esplanada dos Ministérios. O local tem um fluxo de pedestres dos mais intensos. Em 1973, não era diferente. Na época, entretanto, o monumento ainda tinha o concreto aparente. Somente em 1987, após uma reforma, os pilares foram pintados de branco.

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ASA NORTE EM 1976
A comercial da 102 Norte ficou conhecida na cidade pela intensa vida noturna e, também, por abrigar parte do movimento das artes brasilienses. Em 22 de outubro de 1976, o endereço era bem mais pacato. Poucas lojas estavam abertas, nem todos os prédios construídos e não havia carros suficientes para lotar o hoje movimentado estacionamento.

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RODOVIÁRIA EM 1980

A Rodoviária do Plano Piloto foi tomada, em julho de 1980, por seguidores do papa João Paulo II que prestigiaram a missa do pontífice na cidade. Há 35 anos, a população da cidade era de 1.176.935 pessoas, metade da atual. A foto de 2015 mostra como o mesmo local se enche, em um dia comum, com mais facilidade, pouco mais de três décadas depois.

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BABILÔNIA EM 1991

Em 22 de abril de 1991, a 205/206 Norte era um pouco mais vazia; e um tanto mais limpa. O Armazém Rural, hoje com 23 anos de atividade, tinha acabado de abrir as portas. Desde então, o cursinho para concurso, a imobiliária e o cirurgião-dentista foram aos poucos sendo substituídos por empresários com viés mais artísticos. Hoje, a famosa Babilônia é um dos principais pontos de encontro de artistas brasilienses.

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