Revista

A grandeza dos pequenos produtores

O Mercado da Agricultura Familiar da Ceasa e seus cenários são pura poesia

postado em 12/06/2016 08:00
O Mercado da Agricultura Familiar da Ceasa e seus cenários são pura poesia
Já viu araruta? Assim Madalena, que vem de Padre Bernardo todo sábado, encanta seus clientes que vão ao Mercado da Agricultura Familiar da Ceasa. O espaço está fazendo um ano e já tem público cativo. A cada dia, mais gente quer saber como são produzidos os alimentos que consome. Nesta feira é possível conhecer quem planta, além de fazer encomendas.
O Mercado da Agricultura Familiar da Ceasa e seus cenários são pura poesia
Um assíduo frequentador é o francês Daniel Briand, dono do café homônimo. A partir dessas visitas, ele pensa em novas delícias para o cardápio. Nas bancas, há muita variedade: vassoura rústica, azedinha, pimenta, curau de milho, farinhas, flores, coelho, queijos, legumes desidratados (eu nunca tinha visto), feijões, licores, conserva de pequi, hortas de paletes, produtos do Quilombo do Mesquita e o mais importante: a sabedoria dos trabalhadores rurais.
O Mercado da Agricultura Familiar da Ceasa e seus cenários são pura poesia
P.S.: Araruta é uma raiz cuja farinha dá um belo mingau.
O Mercado da Agricultura Familiar da Ceasa e seus cenários são pura poesia
O Mercado da Agricultura Familiar da Ceasa e seus cenários são pura poesia

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