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Método detecta problemas em desfibriladores implantados em corpo humano

postado em 09/03/2012 07:00
Uma arritmia cardíaca intensa pode fazer com que o coração pare de funcionar e levar a pessoa à morte. Para reverter essa situação, médicos e socorristas costumam usar um desfibrilador, aparelho que, por meio de um choque elétrico, restabelece a regularidade do ritmo cardíaco.

No caso de indivíduos que apresentam esse problema de forma grave e frequente, é necessário usar um desfibrilador cardioversor implantável, dispositivo parecido com um marca-passo que detecta os batimentos irregulares e, com um choque, os trata.

Esse equipamento, como qualquer outro aparato eletrônico, pode apresentar defeitos ; e colocar em risco a vida do paciente. Para evitar isso, um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos decidiu analisar os bancos de dados dessas máquinas a partir de um software comum de monitoramento de informações.



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Recomendações do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo sobre o que o paciente deve fazer após ter passado pelo procedimento de implantar o desfibrilador.

* Siga todas as instruções do médico e vá às consultas regularmente
* Tome os remédios receitados
* Vá ao médico para trocar o gerador de impulsos elétricos quando for necessário -- em geral, após 400 semanas ou 400 choques
* Evite atividades que envolvam o contato intenso com o gerador de pulsos elétricos ou com os eletrodos
* Evite permitir que campos magnéticos fortes fiquem próximos do geraor, pois isso pode desligá-lo
* Tome cuidado com o uso de cintos ou roupas apertadas
* Procure seu cardiologista antes de submeter a cirurgias e tratamentos que envolvam o uso de eletrobisturi.

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