Tecnologia

Game: identidade visual e música são pontos altos da empresa Dynamighty

Com o controle em mãos, porém, game mostra a fraqueza na jogabilidade e na simples mecânica dos inimigos, que têm estratégias repetitivas e são fáceis de serem abatidos

postado em 16/09/2014 12:59
Com o controle em mãos, porém, game mostra a fraqueza na jogabilidade e na simples mecânica dos inimigos, que têm estratégias repetitivas e são fáceis de serem abatidos
A corrida espacial foi um dos momentos mais importantes no avanço tecnológico para a humanidade. Foi quando a URSS e os Estados Unidos, em meio à atmosfera de tensão da nunca declarada Guerra Fria, competiam para a ;conquista do espaço;. Com o satélite Sputnik 1, os soviéticos, em 1957, foram os primeiros a enviar um objeto ao espaço; 12 anos depois, o homem chegou à lua e fincou uma bandeira dos Estados Unidos em seu solo. Essa era a disputa na época, com constantes ações de ambos os lados, para sustentar o conflito não anunciado de quem seria o melhor, e como. Mas imagine se essa disputa tomasse níveis estúpidos, resultando na tentativa das duas potências da época competirem para ver quem explode o satélite natural da terra primeiro. É exatamente isso que faz Counterspy. E muito bem.

Levando a temática da Corrida Espacial e até mesmo da Guerra Fria ao mais alto grau de catarse, o título desenvolvido pela Dynamighty coloca o jogador numa posição que pode facilmente ser considerada a mais perturbadora para a época. Você é um espião de uma agência chamada Counterspy, e o principal objetivo é se infiltrar entre as duas maiores potências da atualidade, a imperialista (no jogo, engloba a parte ocidental do mapa-múndi, especificamente os EUA) e a socialista (Rússia e parte da Europa). O desafio é entrar despercebido pelas bases inimigas para encontrar planos sobre a Corrida Espacial que, aqui, é ilustrado em qual das potências mandam um foguete primeiro à Lua para explodi-la.



Ao melhor estilo 2D em plataforma, Counterspy também se arrisca em momentos pontuais, nos quais o protagonista se encosta em uma parede ou num canto e a câmera muda de ângulo para o que se assemelharia a um jogo de tiro em terceira pessoa. Além dos planos de cada potência para alcançar a Lua, é possível resgatar armas e fórmulas, que nas fases o ajudarão a ultrapassar as dificuldades. São mecanismos inteligentes, como se disfarçar para passar sem ser notado ou até mesmo reduzir o dano de explosões e de armas.

A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação