Reconhecimento

Irlam Rocha Lima, jornalista do Correio, é homenageado pelo Prêmio Sesc+Cultura

O repórter foi reconhecido pelos serviços prestados à divulgação cultural na cobertura de arte e diversão da cidade, ao longo de sua carreira

Priscila Crispi
postado em 14/12/2023 20:30 / atualizado em 18/12/2023 19:59
. -  (crédito: Cristiano Costa)
. - (crédito: Cristiano Costa)
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O jornalista do Correio Irlam Rocha Lima foi homenageado, nesta quarta-feira (13/12), pelo Prêmio Sesc+Cultura. O repórter foi reconhecido pelos serviços prestados à divulgação cultural na cobertura de arte e diversão da cidade, ao longo de sua carreira. “É muito importante para nós, jornalistas, termos nosso trabalho reconhecido por quem atua na área que cobrimos”, diz o premiado.

Irlam possui uma antiga relação com o Sesc e estava presente em momentos icônicos da história do consagrado Teatro Sesc Garagem, na 913 sul, que foi palco da cerimônia de premiação na noite de quarta. “Lá, há muito tempo, era realizado um evento chamado Feira de Música, que participei como jurado duas vezes, quando Ellen Oléria foi ganhadora. Foi ali que fiz a primeira entrevista publicada com ela”, conta.

Ellen Oléria não foi a única. No mesmo palco, Irlam entrevistou, pela primeira vez, Fafá de Belém, e assistiu a Cássia Eller, Renato Matos, Liga Tripa e muitos outros músicos de Brasília e do Brasil, além de peças de teatro de atores como Humberto Pedrancini. Uma longa trajetória, agora reconhecida.

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. (foto: Cristiano Costa)

Sob o comando da atriz e apresentadora Maria Paula, em seu primeiro ano de realização, o prêmio Sesc+Cultura homenageou também a musicista Rejane Pacheco, presidente do Instituto Reciclando Sons, Bruno Kesseler, presidente da Central Única das Favelas no Distrito Federal, Cristiana Sobral, atriz e escritora, e Cláudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa do DF.

Nas categorias competitivas foram premiados: como destaque em relevância cultural e artística, o festival de dança de rua Quando as Ruas Chamam; como destaque em desenvolvimento estético, o espetáculo Pedra (P) Árida; na categoria inovação e originalidade, o projeto Luz Negra; na categoria impacto social, o espetáculo Similitudo; e na categoria mobilização de público e formação de plateia, o álbum Eu já passei pelo fogo. Os vencedores levaram para casa um prêmio de R$20 mil, cada.

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