postado em 28/05/2008 10:48
Em uma sessão esvaziada, duzentas pessoas acompanham a votação dos ministros do Supremo Tribunal Federal sobre a ação de inconstitucionalidade das pesquisas com células-tronco embrionárias. Por volta de 6h20 o público começou a chegar, os primeiros foram os integrantes do movimento ;Em Defesa da Vida;, contrários às pesquisas.
Durante todo o início da manhã cadeirantes de diversos estados entravam para acompanhar a votação. ;A pesquisa no Brasil precisa dar qualidade de trabalho aos nossos cientistas. Acho que estão jogando luz em cima de um discurso que não é o foco;, afirmou Marco Pellegrine, 44 anos, assessor da Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiencia do estado de São Paulo.
Na frente do STF, pequenos grupos de religiosos se manifestam contra as pesquisas e exibem faixas e cartazes. ;Por que usar embriões hunmanos se a ciência avança com celulas adultas?;, questiona a professora Lídia Faid com filho André, em um cartaz confeccionado pela familia