Brasil

IBGE: sem capitais, Guarulhos-SP é a mais populosa

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postado em 29/08/2008 10:47
Estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2008 apontam que dois municípios paulistas, Guarulhos (1,28 milhão de habitantes) e Campinas (1,06 milhão) estão no topo da lista dos 10 municípios mais populosos do País que não são capitais de Estado, segundo divulgou o IBGE. Os dois municípios mantiveram a posição que tinham em 2000. No terceiro, quarto e quinto lugar da lista estão os municípios fluminenses de São Gonçalo (982,8 mil), Duque de Caxias (864 mil,2 mil) e São Bernardo do Campo (801,5 mil). A divulgação de estimativas populacionais do IBGE é feita anualmente e obedece à Lei complementar nº 59, de 22 de dezembro de 1988, assim como ao artigo 102 da Lei nº 8443, de 16 de julho de 1992. Segundo explica o documento de divulgação do instituto, as estimativas populacionais, fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários, servem também como parâmetro para a distribuição, destinada pelo Tribunal de Contas da União, das quotas partes relativas ao Fundo de Participação de Estados e Municípios, de acordo com o dispositivo constitucional.

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IBGE: sem capitais, Guarulhos-SP é a mais populosa

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postado em 29/08/2008 10:47
Estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2008 apontam que dois municípios paulistas, Guarulhos (1,28 milhão de habitantes) e Campinas (1,06 milhão) estão no topo da lista dos 10 municípios mais populosos do País que não são capitais de Estado, segundo divulgou o IBGE. Os dois municípios mantiveram a posição que tinham em 2000. No terceiro, quarto e quinto lugar da lista estão os municípios fluminenses de São Gonçalo (982,8 mil), Duque de Caxias (864 mil,2 mil) e São Bernardo do Campo (801,5 mil). A divulgação de estimativas populacionais do IBGE é feita anualmente e obedece à Lei complementar nº 59, de 22 de dezembro de 1988, assim como ao artigo 102 da Lei nº 8443, de 16 de julho de 1992. Segundo explica o documento de divulgação do instituto, as estimativas populacionais, fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários, servem também como parâmetro para a distribuição, destinada pelo Tribunal de Contas da União, das quotas partes relativas ao Fundo de Participação de Estados e Municípios, de acordo com o dispositivo constitucional.

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