postado em 17/10/2008 08:33
Há um ano e três meses, Marta, 38 anos, decidiu adotar uma criança. Conhecedora dos trâmites legais, a funcionária do Poder Judiciário de Brasília ; que pediu para não ser identificada ; procurou a Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal e deu início a todo o procedimento regular. Como definiu sua preferência por uma menina com menos de 3 anos de idade, teve seu nome incluído em uma fila de quase 200 pessoas que queriam adotar uma criança com o mesmo perfil. Em junho passado, quase um ano depois de se candidatar à adoção, ela pesquisou o andamento de seu processo e descobriu que ainda havia cerca de 150 pessoas à sua frente. Assim, Marta resolveu encurtar o caminho. ;Vi que a fila dos pretendentes não andava, e que outras pessoas conseguiam negociar sem burocracia a adoção, fazendo contato direto com famílias em maternidades e abrigos. Estou fazendo o mesmo;, admite.
Ouça podcast com o juiz Francisco José de Oliveira Neto, responsável pela campanha Mude um Destino da AMB