O soldado da Polícia Militar Cristóvão Luiz dos Santos morreu, na noite de terça-feira (5/5), em Salvador, vítima de um disparo acidental feito por um colega, Tairone Assis Neves. Ambos integravam as Rondas Especiais da PM (Rondesp) e, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), estavam em um carro, junto com outro PM, Vanderson Nascimento Santiago, quando a arma que estava com Neves disparou. Cristóvão foi atingido na cabeça e teve morte cerebral diagnosticada no Hospital Geral do Estado.De acordo com a delegada Jussara Souza, que responde pela área onde aconteceu o crime (Nordeste de Amaralina), existe a suspeita de que os três integrassem um grupo de extermínio. O disparo teria ocorrido enquanto eles supostamente procuravam uma pessoa que seria assassinada no bairro. A suspeita surgiu quando Neves e Santiago prestaram depoimento. Foi constatado que os três policiais estavam em um carro de placa falsa, emprestado por outro PM - Edvaldo dos Santos. Além disso, Neves usava uma pistola cedida por outro policial, Maurício Santos Santana, que atua no mesmo bairro.Neves e Santiago foram presos em flagrante e estão detidos na 28.ª Delegacia, por formação de quadrilha. Neves também foi autuado por homicídio. Santos e Santana foram detidos para prestar esclarecimentos. Segundo a SSP, o Serviço de Inteligência e a Corregedoria da PM investigam o caso.
O soldado da Polícia Militar Cristóvão Luiz dos Santos morreu, na noite de terça-feira (5/5), em Salvador, vítima de um disparo acidental feito por um colega, Tairone Assis Neves. Ambos integravam as Rondas Especiais da PM (Rondesp) e, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), estavam em um carro, junto com outro PM, Vanderson Nascimento Santiago, quando a arma que estava com Neves disparou. Cristóvão foi atingido na cabeça e teve morte cerebral diagnosticada no Hospital Geral do Estado.De acordo com a delegada Jussara Souza, que responde pela área onde aconteceu o crime (Nordeste de Amaralina), existe a suspeita de que os três integrassem um grupo de extermínio. O disparo teria ocorrido enquanto eles supostamente procuravam uma pessoa que seria assassinada no bairro. A suspeita surgiu quando Neves e Santiago prestaram depoimento. Foi constatado que os três policiais estavam em um carro de placa falsa, emprestado por outro PM - Edvaldo dos Santos. Além disso, Neves usava uma pistola cedida por outro policial, Maurício Santos Santana, que atua no mesmo bairro.Neves e Santiago foram presos em flagrante e estão detidos na 28.ª Delegacia, por formação de quadrilha. Neves também foi autuado por homicídio. Santos e Santana foram detidos para prestar esclarecimentos. Segundo a SSP, o Serviço de Inteligência e a Corregedoria da PM investigam o caso.