De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco), Moacir Pereira, as patrões ofereceram 4,77% de reajuste, o que desagradou à categoria. Pereira reclama que os garis paulistanos não recebem aumento desde março do ano passado.
Segundo ele, para conseguir fazer toda a coleta de lixo e limpeza das ruas da capital paulista os garis chegam a trabalhar 14 horas por dia.
Para pressionar as companhias de limpeza a concederem o reajuste, os trabalhadores estão cumprindo a jornada de normal de trabalho, de oito horas, sem hora extra. ;É desumano trabalhar 14 horas por dia em um serviço penoso como esse;, ressaltou Pereira.
O Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no estado de São Paulo e prefeitura de São Paulo não retornaram os contatos feitas pela Agência Brasil.