São quatro laboratórios - de hidrologia, de espectrofotometria de absorção atômica, físicoquímico e bacteriológico. O complexo também contará com um laboratório móvel. A Funasa investiu R$ 1,2 milhão na construção desse complexo. Inicialmente, 16 municípios das regiões norte, serrana e baixada litorânea, abrangendo aproximadamente 900 mil habitantes, serão atendidos.
Segundo o engenheiro sanitarista Marcos Muffareg, coordenador regional da Funasa no Rio, a unidade vai cooperar com os municípios na vigilância da qualidade da água para o consumo humano, cuidado que pode evitar diarreia, hepatite A, cólera, entre outras doenças.
;Além do monitoramento, a unidade terá a função de capacitação de técnicos dos municípios e do governo do estado. Queremos trabalhar com universidades e centros de formação para ampliar o número de técnicos que trabalham com o controle de qualidade de água;, disse Muffareg.
O coordenador da Funasa oferece o espaço dos laboratórios e do Centro de Capacitação em Saneamento (Cecap) implantado no complexo para a atuação de universidades em pesquisas. ;A Fundação Oswaldo Cruz já acenou com a possibilidade de usar os laboratórios e espera-se que a partir da inauguração surjam mais instituições interessadas. O complexo já tem instalados mais de 80% dos equipamentos previstos;, disse.