Os funcionários da companhia aérea Gol decidem hoje (13/8) se paralisam as atividades por tempo indeterminado. As assembleias estão ocorrendo durante todo o dia nos grandes aeroportos do país. Se for aprovada, a greve deve começar amanhã. Os funcionários querem o fim do excesso de horas na jornada de trabalho, do assédio moral e da disparidade salarial. Eles reivindicam ainda participação da empresa no pagamento do plano de saúde.<br /><br />A presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino, afirma que a Gol está coagindo os funcionários e que a empresa só admite atender as questões relacionadas ao excesso da jornada de trabalho e ao assédio moral. Segundo ela, não haverá equiparação salarial, nem participação da Gol no pagamento do plano de saúde.<br /><br />;No Aeroporto do Galeão, no Rio, já começamos a ter problema. Na última reunião, a empresa fez ameaças veladas de demissão aos trabalhadores, caso votassem a favor da greve;, acrescentou.<br /><br />Selma reconheceu que a greve causará impacto aos usuários e fez um apelo. ;Caso a paralisação ocorra, nós queremos que o público usuário entenda, pois os funcionários da Gol estão lutando, inclusive, por mais segurança, tendo em vista que o excesso de jornada de trabalho causa a diminuição das capacidades profissionais.;<br /><br />Até o fechamento desta matéria, a assessoria de imprensa da Gol não havia respondido à solicitação de entrevista feita pela Agência Brasil.
Os funcionários da companhia aérea Gol decidem hoje (13/8) se paralisam as atividades por tempo indeterminado. As assembleias estão ocorrendo durante todo o dia nos grandes aeroportos do país. Se for aprovada, a greve deve começar amanhã. Os funcionários querem o fim do excesso de horas na jornada de trabalho, do assédio moral e da disparidade salarial. Eles reivindicam ainda participação da empresa no pagamento do plano de saúde.<br /><br />A presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino, afirma que a Gol está coagindo os funcionários e que a empresa só admite atender as questões relacionadas ao excesso da jornada de trabalho e ao assédio moral. Segundo ela, não haverá equiparação salarial, nem participação da Gol no pagamento do plano de saúde.<br /><br />;No Aeroporto do Galeão, no Rio, já começamos a ter problema. Na última reunião, a empresa fez ameaças veladas de demissão aos trabalhadores, caso votassem a favor da greve;, acrescentou.<br /><br />Selma reconheceu que a greve causará impacto aos usuários e fez um apelo. ;Caso a paralisação ocorra, nós queremos que o público usuário entenda, pois os funcionários da Gol estão lutando, inclusive, por mais segurança, tendo em vista que o excesso de jornada de trabalho causa a diminuição das capacidades profissionais.;<br /><br />Até o fechamento desta matéria, a assessoria de imprensa da Gol não havia respondido à solicitação de entrevista feita pela Agência Brasil.