postado em 12/10/2011 20:35
Além da capital federal, outras 12 cidades registraram processos contra a corrupção nesta quarta-feira (12/10). O maior número de manifestantes foi anotado em Brasília, onde a Polícia Militar contou a presença de 20 mil pessoas na manifestação. O protesto foi organizado por meio da rede social Facebook. No dia 7 de setembro, o grupo já havia feito na capital federal o mesmo protesto, que teve a participação de cerca de 10 mil pessoas.
Em São Paulo, cerca de 3 mil pessoas participaram do ato na avenida Paulista, segundo estimativa da Polícia Militar. Elas protestaram pelo fim do voto secreto no Congresso Nacional, pela aplicação da Lei da Ficha Limpa e pela transformação da corrupção em crime hediondo. No Rio de Janeiro, segundo os organizadores, o protesto reuniu 2.500 pessoas na avenida Atlântica, em Copacabana.
Em Florianópolis, o protesto reuniu apenas 300 pessoas, segundo a PM. Já em Belo Horizonte, cerca de 200 pessoas marcharam da Praça da Liberdade com cartazes e faixas e depois seguiram em passeata até a praça Sete, no centro. da capital mineira.
Já na capital de Goiás, cerca de 2,5 mil pessoas participaram do protesto. Os manifestantes seguiram da Praça Universitária à Praça Cívica, em um percurso de dois quilômetros pela avenida Universitária. Eles vestiam roupas pretas.
Em Recife, o protesto reuniu cerca de 150 pessoas. O grupo, animado por um carro de som, saiu da praça de Boa Viagem e caminhou cerca de um quilômetro, na orla.
Em Salvador, o ato também reuniu aproximadamente 150 pessoas. Os manifestantes caminharam cerca de dois quilômetros, do Cristo da Barra até a Base Aérea. Em Curitiba, cerca de 500 pessoas participaram do protesto.
Em Fortaleza (CE), cerca de 500 pessoas participaram da manifestação. Animados por um carro de som, os manifestantes fizeram uma caminhada carregando faixas e cartazes com frases como "reaja, omissão mata".
Em Belém, Teresina, São Luís e Maceió, cidades onde manifestantes tinham marcado marchas semelhantes por meio de redes sociais, não houve registro de protestos, segundo a Polícia Militar.
Com informações de agências e sites de notícias.