postado em 01/03/2012 07:08
Os depoimentos de dois funcionários do parque Hopi Hari poderão alterar o rumo das investigações sobre a morte da adolescente Gabriela Yukari Nichimura, 14 anos, causada após a queda do brinquedo La Tour Eiffel, na última sexta-feira, em Vinhedo (SP). Dois dos cinco funcionários que operavam a atração no momento do acidente disseram que haviam detectado problemas na trava minutos antes de o equipamento entrar em operação e que teriam avisado o supervisor. Em depoimento na última terça-feira, o engenheiro mecânico que coordena a manutenção dos equipamentos do Hopi Hari descartou falha mecânica do brinquedo. Um dia antes, peritos do Instituto de Criminalística (IC) apontaram falha humana como provável causa do acidente.De acordo com o advogado dos funcionários, os dois não seriam os responsáveis pela interrupção do brinquedo. ;Eles não têm autonomia para desativar um brinquedo. Quem tem não o parou, talvez por visar muito lucro;, defende Bichir Ale Bichir Junior. De acordo com o advogado, os funcionários reforçaram que o problema estava na trava, já que o cinto funcionaria como segurança complementar ; logo antes de o brinquedo funcionar, a mãe da adolescente teria questionado a ausência do cinto no assento na filha. O advogado afirmou ainda que a garota pode ter se sentado em uma cadeira supostamente interditada.
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