Na edição desta quinta-feira (6/9), o Correio errou ao destacar, no título de uma nota publicada na página 9 da edição impressa, que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deixou de condenar a eutanásia. O texto da reportagem detalhou um encontro entre o primeiro-secretário do Conselho Federal de Medicina (CFM), Desiré Carlos Callegari, e o secretário geral da CNBB, Dom Frei Leonardo Ulrich Steiner, para tratar da resolução que permite ao paciente terminal negar tratamentos invasivos e dolorosos.
No encontro de quarta-feira, o secretário do CFM explicou que o paciente que não quiser receber o tratamento não será abandonado e passará a receber cuidados paliativos. Ao sair do encontro, Dom Leonardo afirmou: "A resolução a princípio causou espanto por falta de conhecimento. É importante um processo de explicação e esclarecimento".