postado em 21/03/2013 17:25
São Paulo ; Cerca de 300 militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), de acordo com a Polícia Militar, fizeram uma manifestação nesta quinta-feira (21/3) em frente ao prédio da Companhia de Habitação e Desenvolvimento Urbano (CDHU) para cobrar do órgão providências para o cumprimento de acordos firmados com o movimento. O movimento reivindica o repasse de verba prevista para o andamento de obras executadas em parceria com o governo federal, pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Parte do grupo chegou a ocupar o saguão do prédio.
De acordo com uma das representantes do MTST, Jussara Bastos dos Santos, o grupo reclama o valor previsto para a construção de 850 casas no Jardim Salete, em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo. ;Nós dependemos da assinatura de um contrato pelo presidente da CDHU, Antonio Carlos do Amaral Filho. O trabalho de terraplanagem está feito, começamos o trabalho de fundação, mas dependemos da assinatura desse contrato;.
Jussara explicou que as unidades serão construídas por meio do Minha Casa, Minha Vida Entidades, criado pelo governo federal em 2009 para dar acesso à moradia às famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais. Podem participar famílias com renda mensal de até R$ 1.600. A cooperativa fica responsável por gerir a obra. ;Estamos dependendo da assinatura para que a Caixa repasse a verba para a continuidade da obra. Esse valor será devolvido quando as famílias começarem a pagar as prestações;.
A CDHU informou, por meio de nota, que uma comissão dos manifestantes foi recebida pelo secretário-adjunto da Habitação, Marcos Penido, e pelo diretor-presidente da CDHU, Antonio Carlos do Amaral Filho, que esclareceram ao movimento que não houve e nem haverá descumprimento dos acordos firmados.
;Trata-se de uma modelagem inédita de parceria para a produção de moradias que envolve os governos federal e estadual, além do próprio movimento. Em contato telefônico com líderes do movimento na data de ontem, o secretário-adjunto da Habitação, Marcos Penido, já havia esclarecido o estágio dos trâmites e assegurado que em dois dias as pendências para assinatura do contrato em questão estariam resolvidas. Porém, lamentavelmente ocorreu na data de hoje a ocupação tumultuada do saguão de entrada de um edifício de administração do Governo do Estado;.
Segundo a CDHU, o MTST já vem sendo atendido pelo órgão em projetos habitacionais nos municípios de Taboão da Serra e Itapecerica da Serra. Além disso, famílias indicadas pelo movimento recebem auxílio-moradia até que tenham uma habitaçãodefinitiva. ;A CDHU reafirma que mantém um diálogo aberto com todos os movimentos de moradias do estado, com os quais já desenvolve diversos projetos para atender as demandas apresentadas pelas entidades;.
De acordo com uma das representantes do MTST, Jussara Bastos dos Santos, o grupo reclama o valor previsto para a construção de 850 casas no Jardim Salete, em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo. ;Nós dependemos da assinatura de um contrato pelo presidente da CDHU, Antonio Carlos do Amaral Filho. O trabalho de terraplanagem está feito, começamos o trabalho de fundação, mas dependemos da assinatura desse contrato;.
Jussara explicou que as unidades serão construídas por meio do Minha Casa, Minha Vida Entidades, criado pelo governo federal em 2009 para dar acesso à moradia às famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais. Podem participar famílias com renda mensal de até R$ 1.600. A cooperativa fica responsável por gerir a obra. ;Estamos dependendo da assinatura para que a Caixa repasse a verba para a continuidade da obra. Esse valor será devolvido quando as famílias começarem a pagar as prestações;.
A CDHU informou, por meio de nota, que uma comissão dos manifestantes foi recebida pelo secretário-adjunto da Habitação, Marcos Penido, e pelo diretor-presidente da CDHU, Antonio Carlos do Amaral Filho, que esclareceram ao movimento que não houve e nem haverá descumprimento dos acordos firmados.
;Trata-se de uma modelagem inédita de parceria para a produção de moradias que envolve os governos federal e estadual, além do próprio movimento. Em contato telefônico com líderes do movimento na data de ontem, o secretário-adjunto da Habitação, Marcos Penido, já havia esclarecido o estágio dos trâmites e assegurado que em dois dias as pendências para assinatura do contrato em questão estariam resolvidas. Porém, lamentavelmente ocorreu na data de hoje a ocupação tumultuada do saguão de entrada de um edifício de administração do Governo do Estado;.
Segundo a CDHU, o MTST já vem sendo atendido pelo órgão em projetos habitacionais nos municípios de Taboão da Serra e Itapecerica da Serra. Além disso, famílias indicadas pelo movimento recebem auxílio-moradia até que tenham uma habitaçãodefinitiva. ;A CDHU reafirma que mantém um diálogo aberto com todos os movimentos de moradias do estado, com os quais já desenvolve diversos projetos para atender as demandas apresentadas pelas entidades;.