postado em 26/03/2013 16:09
Rio de Janeiro - Moradores do Complexo do Turano, na zona norte da cidade, vão ter aulas de reutilização integral de alimentos, culinária, empreendedorismo e educação ambiental. A iniciativa faz parte do Programa Ecobuffet, coordenado pela Superintendência de Território e Cidadania, da Secretaria Estadual do Ambiente.
O programa já foi implantado em quatro comunidades cariocas. Além da aulas, o programa orienta para criação de cooperativas para bufê sustentável, com cardápio a partir de alimentos reaproveitados. A Caixa Econômica Federal vai disponibilizar financiamento de até R$ 6 mil para os alunos formados possam abrir o próprio negócio.
De acordo com o secretário do Ambiente, Carlos Minc, o principal objetivo do Ecobuffet é acabar com o desperdício de alimentos. "Trata-se de um trabalho com um conceito ecológico e ao mesmo tempo com inclusão social. Cascas de banana, gengibre, sementes de maracujá, tudo isso pode virar algo muito gostoso e valorizado. E os moradores ainda podem pôr em prática aquilo que aprenderam, abrindo seu próprio negócio e com isso, podendo contruibuir com a renda familiar".
Para a coordenadora do projeto, Ingrid Gerolimich, os cursos oferecem nova perspectiva de vida para os moradores. "Essa iniciativa eleva a autoestima das pessoas, elas passam a se sentir úteis, e contribuem para o desenvolvimento social do lugar onde vivem. É mais do que um simples curso, é uma forma eficaz de inserção social".
Com duração de cinco meses, o curso é ministrado por professores do Instituto de Nutrição da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e atende 100 alunos, além da oferta de bolsa no valor de R$ 120. Ao final do programa, os melhores alunos se tornam monitores, passando a receber um salário mínimo.
O programa já foi implantado em quatro comunidades cariocas. Além da aulas, o programa orienta para criação de cooperativas para bufê sustentável, com cardápio a partir de alimentos reaproveitados. A Caixa Econômica Federal vai disponibilizar financiamento de até R$ 6 mil para os alunos formados possam abrir o próprio negócio.
De acordo com o secretário do Ambiente, Carlos Minc, o principal objetivo do Ecobuffet é acabar com o desperdício de alimentos. "Trata-se de um trabalho com um conceito ecológico e ao mesmo tempo com inclusão social. Cascas de banana, gengibre, sementes de maracujá, tudo isso pode virar algo muito gostoso e valorizado. E os moradores ainda podem pôr em prática aquilo que aprenderam, abrindo seu próprio negócio e com isso, podendo contruibuir com a renda familiar".
Para a coordenadora do projeto, Ingrid Gerolimich, os cursos oferecem nova perspectiva de vida para os moradores. "Essa iniciativa eleva a autoestima das pessoas, elas passam a se sentir úteis, e contribuem para o desenvolvimento social do lugar onde vivem. É mais do que um simples curso, é uma forma eficaz de inserção social".
Com duração de cinco meses, o curso é ministrado por professores do Instituto de Nutrição da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e atende 100 alunos, além da oferta de bolsa no valor de R$ 120. Ao final do programa, os melhores alunos se tornam monitores, passando a receber um salário mínimo.