postado em 27/03/2013 15:43
Rio de Janeiro ; O Ministério da Cultura (MinC) ainda não confirmou oficialmente a nomeação do cientista político e professor Renato Lessa, da Universidade Federal Fluminense (UFF), para o cargo de presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), em substituição a Galeno Amorim, exonerado na última terça-feira (26/3) pela ministra Martha Suplicy. Até a posse do novo presidente, quem assume a presidência da fundação é a diretora executiva, Maristela Rangel Pinto.
A saída de Galeno Amorim foi decidida durante despacho que o então presidente da FBN manteve na última terça-feira com a ministra Suplicy, em Brasília. Durante a reunião, Amorim fez um relato dos problemas enfrentados em sua gestão e da série de projetos por ele chamada de ;Biblioteca %2b 200;. Esses projetos envolvem a modernização e restruturação dos dois prédios da FBN - a sede histórica da Cinelândia, no centro do Rio, e o novo edifício, localizado na zona portuária da cidade.
Nos dois prédios, estão armazenados os cerca de 9 milhões de livros, jornais, gravuras, mapas e outras peças que fazem da Biblioteca Nacional a maior da América Latina e a sétima do mundo. No cargo há pouco mais de 2 anos, nomeado pela então ministra da Cultura Ana de Hollanda, Galeno Amorim enfrentou em sua gestão diversos problemas estruturais que afetaram o funcionamento e o acervo da biblioteca, como vazamento de água e pane nos aparelhos de ar condicionado.
Em janeiro deste ano, a FBN firmou um contrato com a Fundação Getulio Vargas (FGV), no valor de R$ 6,87 milhões, para a elaboração de um programa de modernização da infraestrutura e da gestão da instituição.
A saída de Galeno Amorim foi decidida durante despacho que o então presidente da FBN manteve na última terça-feira com a ministra Suplicy, em Brasília. Durante a reunião, Amorim fez um relato dos problemas enfrentados em sua gestão e da série de projetos por ele chamada de ;Biblioteca %2b 200;. Esses projetos envolvem a modernização e restruturação dos dois prédios da FBN - a sede histórica da Cinelândia, no centro do Rio, e o novo edifício, localizado na zona portuária da cidade.
Nos dois prédios, estão armazenados os cerca de 9 milhões de livros, jornais, gravuras, mapas e outras peças que fazem da Biblioteca Nacional a maior da América Latina e a sétima do mundo. No cargo há pouco mais de 2 anos, nomeado pela então ministra da Cultura Ana de Hollanda, Galeno Amorim enfrentou em sua gestão diversos problemas estruturais que afetaram o funcionamento e o acervo da biblioteca, como vazamento de água e pane nos aparelhos de ar condicionado.
Em janeiro deste ano, a FBN firmou um contrato com a Fundação Getulio Vargas (FGV), no valor de R$ 6,87 milhões, para a elaboração de um programa de modernização da infraestrutura e da gestão da instituição.