postado em 04/04/2013 20:07
O Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), de Santa Maria (RS), identificou três pacientes contaminados pela superbactéria KPC (Klebsiella pneumoniae carbapenemase). Um deles morreu depois de três meses de internação, mas segundo nota de esclarecimento divulgada nesta quinta-feira (4/4) pelo hospital, a morte foi em decorrência de outras doenças. Segundo a nota, um dos pacientes tem tratamento ambulatorial e não apresenta sintomas de infecção, enquanto o outro está internado e está ;evoluindo de maneira satisfatória;.
A superbactéria é resistente à maior parte dos tratamentos disponíveis. De acordo com a nota, pessoas que passam por longas internações hospitalares com uso de múltiplos antibióticos e quem têm problemas de baixa imunidade são suscetíveis a esse micro-organismo. É uma doença que se transmite por contato direto com o paciente contaminado e não pelo ar.
Para controlar a disseminação da superbactéria é necessário evitar superlotação em hospitais e adotar medidas que previnem a transmissão, como por exemplo a higiene das mãos, o uso de luvas e aventais. O uso criterioso de antibióticos também é fundamental para evitar a contaminação.
O Hospital Universitário de Santa Maria divulgou que está tomando todas as medidas de controle da disseminação do micro-organismo.
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul divulgou em nota que em 2013 foram confirmados 129 casos de infecção pela superbactéria KPC no estado e que o número não configura epidemia. A SES também explicou na nota que todos os estabelecimentos de saúde recebem orientações sobre a notificação e a investigação de "bactéria multirresistente", sobre a implementação de medidas de prevenção e controle de infecção e estratégias de monitoramento de infecções por germes multirresistentes.
Para evitar o uso indiscriminado de antibiótico pela população e conter o avanço dos casos de contaminação por superbactéria, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) restringiu a venda de antibióticos em 2010.
A superbactéria é resistente à maior parte dos tratamentos disponíveis. De acordo com a nota, pessoas que passam por longas internações hospitalares com uso de múltiplos antibióticos e quem têm problemas de baixa imunidade são suscetíveis a esse micro-organismo. É uma doença que se transmite por contato direto com o paciente contaminado e não pelo ar.
Para controlar a disseminação da superbactéria é necessário evitar superlotação em hospitais e adotar medidas que previnem a transmissão, como por exemplo a higiene das mãos, o uso de luvas e aventais. O uso criterioso de antibióticos também é fundamental para evitar a contaminação.
O Hospital Universitário de Santa Maria divulgou que está tomando todas as medidas de controle da disseminação do micro-organismo.
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul divulgou em nota que em 2013 foram confirmados 129 casos de infecção pela superbactéria KPC no estado e que o número não configura epidemia. A SES também explicou na nota que todos os estabelecimentos de saúde recebem orientações sobre a notificação e a investigação de "bactéria multirresistente", sobre a implementação de medidas de prevenção e controle de infecção e estratégias de monitoramento de infecções por germes multirresistentes.
Para evitar o uso indiscriminado de antibiótico pela população e conter o avanço dos casos de contaminação por superbactéria, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) restringiu a venda de antibióticos em 2010.