postado em 25/04/2013 18:07
O consumo de energia elétrica no país cresceu 2,5% de janeiro a março deste ano, na comparação com o primeiro trimestre de 2012, apesar da queda de 2,4% do consumo industrial. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (25/4) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Em março, o consumo total caiu 0,5%. Em 12 meses, houve aumento de 3,2%.
O crescimento do consumo de eletricidade no primeiro trimestre reflete expansão de 6,6% do consumo residencial. De acordo com a EPE, o aumento é devido ao maior uso de equipamentos eletrodomésticos, principalmente no Nordeste. Como exemplo, o boletim da EPE cita a expansão do uso de aparelhos de ar condicionado na região, ;que cresce em ritmo intenso; e chega a 17% dos domicílios.
No mesmo período, o segmento de comércio e serviços também contribuiu para o aumento de mais de 6% do consumo, puxado, segundo a EPE, pelo ;emblemática expansão da área de vendas de shopping centers;. O maior aumento foi registrado no Sudeste, ;disseminado por todos estados;.
Já a queda do consumo no setor industrial está ligada à ;inconstância dos indicadores da produção" e à diminuição da demanda dos setores eletrointensivos (setores em que o custo da energia é um dos principais componentes do preço final do produto), que é fruto da diminuição no preço das commodities metálicas no mercado internacional. Com maior peso no cálculo do consumo industrial, a maior queda de demanda ocorreu no Sudeste, de 2,7%.
O crescimento do consumo de eletricidade no primeiro trimestre reflete expansão de 6,6% do consumo residencial. De acordo com a EPE, o aumento é devido ao maior uso de equipamentos eletrodomésticos, principalmente no Nordeste. Como exemplo, o boletim da EPE cita a expansão do uso de aparelhos de ar condicionado na região, ;que cresce em ritmo intenso; e chega a 17% dos domicílios.
No mesmo período, o segmento de comércio e serviços também contribuiu para o aumento de mais de 6% do consumo, puxado, segundo a EPE, pelo ;emblemática expansão da área de vendas de shopping centers;. O maior aumento foi registrado no Sudeste, ;disseminado por todos estados;.
Já a queda do consumo no setor industrial está ligada à ;inconstância dos indicadores da produção" e à diminuição da demanda dos setores eletrointensivos (setores em que o custo da energia é um dos principais componentes do preço final do produto), que é fruto da diminuição no preço das commodities metálicas no mercado internacional. Com maior peso no cálculo do consumo industrial, a maior queda de demanda ocorreu no Sudeste, de 2,7%.