João Henrique do Vale/Estado de Minas
postado em 26/04/2013 15:15
O depoimento que pode ser tratado como um dos mais importantes na leitura de peças da defesa é de Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno Fernandes. Os defensores fizeram cópias da oitiva e entregaram para os jurados acompanharem.
No documento lido, o primo de Bruno desmente partes de seu depoimento dado à polícia na época em que foi preso pelo sumiço e morte de Eliza Samúdio. Na ocasião, ele informou que o goleiro tinha saído do sítio em Esmeraldas, na Grande BH, junto com Luiz Henrique Romão, o Macarrão, Jorge Rosa, e a modelo. Foi neste dia a última vez que a mulher foi vista.
[SAIBAMAIS]No segundo depoimento, Sérgio afirma que Bruno não saiu do sítio junto com Macarrão, e que teria dito isso por causa da pressão que sofreu do delegado Júlio Wilke durante a oitiva.
Sobre o sumiço de Eliza, Sergio afirmou que ficou sabendo por Jorge, durante o jogo do time 100%, que a modelo não tinha saído do sítio para ser levada para um apartamento, conforme prometido pelo atleta, e sim "para a morte".
O primo do goleiro também denuncia, neste depoimento, que foi agredido dentro do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) pelo delegado Júlioo Wilke e uma outra policial, e também pela delegada Alessandra Wilke no sítio de Bruno.
Com as cópias em mãos, os jurados acompanharam atentamente a leitura do depoimento. Após a oitiva, a juíza deu uma pausa para o almoço.
No documento lido, o primo de Bruno desmente partes de seu depoimento dado à polícia na época em que foi preso pelo sumiço e morte de Eliza Samúdio. Na ocasião, ele informou que o goleiro tinha saído do sítio em Esmeraldas, na Grande BH, junto com Luiz Henrique Romão, o Macarrão, Jorge Rosa, e a modelo. Foi neste dia a última vez que a mulher foi vista.
[SAIBAMAIS]No segundo depoimento, Sérgio afirma que Bruno não saiu do sítio junto com Macarrão, e que teria dito isso por causa da pressão que sofreu do delegado Júlio Wilke durante a oitiva.
Sobre o sumiço de Eliza, Sergio afirmou que ficou sabendo por Jorge, durante o jogo do time 100%, que a modelo não tinha saído do sítio para ser levada para um apartamento, conforme prometido pelo atleta, e sim "para a morte".
O primo do goleiro também denuncia, neste depoimento, que foi agredido dentro do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) pelo delegado Júlioo Wilke e uma outra policial, e também pela delegada Alessandra Wilke no sítio de Bruno.
Com as cópias em mãos, os jurados acompanharam atentamente a leitura do depoimento. Após a oitiva, a juíza deu uma pausa para o almoço.