postado em 08/05/2013 20:14
Rio de Janeiro - O programa Inova Energia, criado para apoiar projetos de inovação tecnológica no setor elétrico, encerrou a fase de inscrições com uma procura por recursos da ordem de R$ 12,3 bilhões. Ao todo, 373 empresas e instituições científicas e tecnológicas se candidataram aos recursos do programa. Elas são oriundas de 16 estados das cinco regiões do país, de acordo com informação divulgada nesta quarta-feira (8/5) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O BNDES é o idealizador do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico (Inova Energia), em conjunto com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O plano foi lançado em abril deste ano.
O programa tem dotação de R$ 3 bilhões e apresenta três linhas temáticas, sendo que a de redes elétricas inteligentes (smart-grids) e transmissão em ultra-alta tensão (UAT) recebeu o maior número de inscrições: 112 empresas líderes apresentaram projetos com esse tema. As demais linhas do plano são voltadas para a geração de energia solar e eólica e para veículos híbridos e eficiência energética veicular.
As propostas recebidas passarão agora pela fase de avaliação e homologação, que precederá a apresentação de plano de negócios ao comitê de avaliação. Formado por representantes das três instituições criadoras do programa, o comitê indicará os instrumentos financeiros mais adequados para cada projeto, segundo informou o BNDES por meio de sua assessoria de imprensa.
O BNDES é o idealizador do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico (Inova Energia), em conjunto com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O plano foi lançado em abril deste ano.
O programa tem dotação de R$ 3 bilhões e apresenta três linhas temáticas, sendo que a de redes elétricas inteligentes (smart-grids) e transmissão em ultra-alta tensão (UAT) recebeu o maior número de inscrições: 112 empresas líderes apresentaram projetos com esse tema. As demais linhas do plano são voltadas para a geração de energia solar e eólica e para veículos híbridos e eficiência energética veicular.
As propostas recebidas passarão agora pela fase de avaliação e homologação, que precederá a apresentação de plano de negócios ao comitê de avaliação. Formado por representantes das três instituições criadoras do programa, o comitê indicará os instrumentos financeiros mais adequados para cada projeto, segundo informou o BNDES por meio de sua assessoria de imprensa.