postado em 16/05/2013 17:47
Mais de 44 mil crianças em situação de risco estão acolhidas temporariamente no Brasil, disse o juiz do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) do Mato Grosso, Gabriel Matos, nesta quinta-feira (16/5), no Encontro Nacional de Coordenadores da Infância do Ministério Público e do Poder Judiciário, que ocorre na sede do Ministério Público Federal, em Brasília. O evento se destina a debater metas que atendam aos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Matos disse que as crianças acolhidas só irão para adoção se não houver mais possibilidades de elas voltarem para suas casas. ;É apenas uma situação temporária até que se perceba se há tranquilidade e segurança para que as crianças voltem para suas famílias;.
O juiz Gabriel Matos apresentou um estudo do CNJ, elaborado em âmbito nacional e regional, em que 5281 mil crianças e adolescentes estão registradas no Cadastro Nacional de Adoção (CNA). Ele lamentou que grande parte delas não consegue ser adotada por estarem com mais de três anos de idade. ;As pessoas querem crianças novas e o sistema não tem tantas criancinhas;, disse.
Matos disse que as crianças acolhidas só irão para adoção se não houver mais possibilidades de elas voltarem para suas casas. ;É apenas uma situação temporária até que se perceba se há tranquilidade e segurança para que as crianças voltem para suas famílias;.
O juiz Gabriel Matos apresentou um estudo do CNJ, elaborado em âmbito nacional e regional, em que 5281 mil crianças e adolescentes estão registradas no Cadastro Nacional de Adoção (CNA). Ele lamentou que grande parte delas não consegue ser adotada por estarem com mais de três anos de idade. ;As pessoas querem crianças novas e o sistema não tem tantas criancinhas;, disse.