postado em 24/05/2013 18:57
Rio de Janeiro - Cerca de 540 mil amostras da flora brasileira que fazem parte das coleções dos museus Nacional de História Natural, de Paris, e do Kew Gardens, de Londres, serão integradas ao herbário virtual Jardim Botânico do Rio. As amostras foram levadas aos países por missões estrangeiras que passaram pelo Brasil entre os séculos 18 e 20.
A coordenadora do herbário físico do Jardim Botânico e do futuro herbário virtual, Rafaela Campostrini Forzza, explicou que as plantas podiam ser consultadas pelos botânicos brasileiros, para teses de mestrado e doutorado, porém precisavam ir a Europa para verificá-las. Com a integração do material ao herbário virtual, mais pessoas terão acesso ao material.
;Agora, o que a gente vai fazer é dar acesso a essas imagens para muito mais gente, ao mesmo tempo, o que é muito bom. É difusão científica isso. E todo mundo poderá ter acesso a uma informação que é preciosa para o Brasil, já que essas amostras foram coletadas aqui e vão nos ajudar a conhecer melhor nossa flora;, disse a coordenadora, em entrevista à Agência Brasil.
Rafaela frisou que a soma das amostras que estão na Europa e as das coleções brasileiras darão aos pesquisadores e ao próprio Brasil acréscimo de conhecimento.
Além das coleções de Paris e de Londres e do próprio Jardim Botânico, o herbário virtual terá imagens e informações de outros museus europeus ;que vão entrar nessa iniciativa com a gente;, segundo a coordenadora. O Jardim Botânico já tem 300 mil amostras prontas para incluir no herbário virtual. A intenção é lançá-lo com meio milhão de amostras de plantas, disse Rafaela. O herbário deve começar a funcionar até novembro deste ano.
A iniciativa faz parte do Programa Plantas do Brasil: Resgate Histórico e Herbário Virtual para o Conhecimento e Conservação da Flora Brasileira (Reflora), criado em 2010 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e que tem parceria da empresas privadas, Vale e Natura, além de fundações estaduais de amparo à pesquisa. O Reflora prevê investimentos de R$ 21 milhões.
A mineradora Vale doou hoje R$ 1,74 milhão para o resgate e digitalização das imagens e dados da flora brasileira que estão no acervo do museu francês. Segundo a empresa, as informações serão úteis para conservação e recuperação da biodiversidade de áreas afetadas pela mineração.
A coordenadora do herbário físico do Jardim Botânico e do futuro herbário virtual, Rafaela Campostrini Forzza, explicou que as plantas podiam ser consultadas pelos botânicos brasileiros, para teses de mestrado e doutorado, porém precisavam ir a Europa para verificá-las. Com a integração do material ao herbário virtual, mais pessoas terão acesso ao material.
;Agora, o que a gente vai fazer é dar acesso a essas imagens para muito mais gente, ao mesmo tempo, o que é muito bom. É difusão científica isso. E todo mundo poderá ter acesso a uma informação que é preciosa para o Brasil, já que essas amostras foram coletadas aqui e vão nos ajudar a conhecer melhor nossa flora;, disse a coordenadora, em entrevista à Agência Brasil.
Rafaela frisou que a soma das amostras que estão na Europa e as das coleções brasileiras darão aos pesquisadores e ao próprio Brasil acréscimo de conhecimento.
Além das coleções de Paris e de Londres e do próprio Jardim Botânico, o herbário virtual terá imagens e informações de outros museus europeus ;que vão entrar nessa iniciativa com a gente;, segundo a coordenadora. O Jardim Botânico já tem 300 mil amostras prontas para incluir no herbário virtual. A intenção é lançá-lo com meio milhão de amostras de plantas, disse Rafaela. O herbário deve começar a funcionar até novembro deste ano.
A iniciativa faz parte do Programa Plantas do Brasil: Resgate Histórico e Herbário Virtual para o Conhecimento e Conservação da Flora Brasileira (Reflora), criado em 2010 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e que tem parceria da empresas privadas, Vale e Natura, além de fundações estaduais de amparo à pesquisa. O Reflora prevê investimentos de R$ 21 milhões.
A mineradora Vale doou hoje R$ 1,74 milhão para o resgate e digitalização das imagens e dados da flora brasileira que estão no acervo do museu francês. Segundo a empresa, as informações serão úteis para conservação e recuperação da biodiversidade de áreas afetadas pela mineração.