postado em 09/06/2013 11:26
Rio de Janeiro - O comércio no Morro da Providência, na área central da cidade, foi reaberto neste domingo (9/6), após permanecer fechado ontem, a mando de pessoas ligadas ao tráfico de drogas que ordenaram aos comerciantes que não abrissem as portas, em luto pela morte do traficante Diogo de Oliveira Santos, o DG, apontado pela polícia como chefe do tráfico na comunidade.
DG foi morto em troca de tiros com policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na madrugada passada, após denúncia de moradores de que o traficante estaria escondido em uma casa na Ladeira do Barroso. O policiamento foi reforçado na UPP da Providência e as equipes responsáveis pelo patrulhamento estão trabalhando com atenção redobrada e maior número no efetivo. De acordo com informações da Central das Unidades de Polícia Pacificadora, até o momento a situação está calma nas ruas e vielas da região.
DG foi morto em troca de tiros com policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na madrugada passada, após denúncia de moradores de que o traficante estaria escondido em uma casa na Ladeira do Barroso. O policiamento foi reforçado na UPP da Providência e as equipes responsáveis pelo patrulhamento estão trabalhando com atenção redobrada e maior número no efetivo. De acordo com informações da Central das Unidades de Polícia Pacificadora, até o momento a situação está calma nas ruas e vielas da região.
Leia mais notícias em Brasil
No confronto, com os militares, saiu ferido também Henrique Souza Rodrigues, o Parazinho, que estava junto com DG. Mesmo feridos, os dois conseguiram fugir, mas foram localizados mais tarde feridos na Praça Américo Brum, na parte baixa do morro. Eles foram levados para o Hospital Municipal Souza Aguiar, onde Diogo Santos não resistiu aos ferimentos. Parazinho está ferido na bacia e permanece internado sob custódia da Polícia Militar.
Essa é a segunda vez em menos de 15 dias que traficantes ordenam o fechamento do tráfico de drogas em uma comunidade pacificada. No dia 22 de maio último, policiais da UPP do Complexo do Alemão mataram, em troca de tiros, Anderson Simplício de Souza, acusado de envolvimento com o tráfico de drogas na região.
No dia seguinte, pela manhã, homens armados em uma moto mandaram que os comerciantes fechassem as portas. Como medida de segurança, três escolas estaduais, uma escola municipal e seis creches tiveram as atividades suspensas.
A UPP da Providência foi instalada no dia 26 de abril de 2010. Considerada a primeira favela do país, a comunidade tem cerca de 5 mil habitantes. A Providência está localizada bem atrás da Central do Brasil, estação ferroviária de onde partem os trens para os subúrbios das zonas norte e oeste da cidade e também para a Baixada Fluminense. O patrulhamento na região, que é formada por muitos acessos e aclives, é feito por 209 homens da Polícia Militar.
Essa é a segunda vez em menos de 15 dias que traficantes ordenam o fechamento do tráfico de drogas em uma comunidade pacificada. No dia 22 de maio último, policiais da UPP do Complexo do Alemão mataram, em troca de tiros, Anderson Simplício de Souza, acusado de envolvimento com o tráfico de drogas na região.
No dia seguinte, pela manhã, homens armados em uma moto mandaram que os comerciantes fechassem as portas. Como medida de segurança, três escolas estaduais, uma escola municipal e seis creches tiveram as atividades suspensas.
A UPP da Providência foi instalada no dia 26 de abril de 2010. Considerada a primeira favela do país, a comunidade tem cerca de 5 mil habitantes. A Providência está localizada bem atrás da Central do Brasil, estação ferroviária de onde partem os trens para os subúrbios das zonas norte e oeste da cidade e também para a Baixada Fluminense. O patrulhamento na região, que é formada por muitos acessos e aclives, é feito por 209 homens da Polícia Militar.