postado em 14/06/2013 16:18
Rio de Janeiro ; Mais 120 alunos do Projeto Fábrica Verde receberam nesta sexta-feira (14/6) o certificado de conclusão de curso profissionalizante de reciclagem, montagem e manutenção de microcomputadores na Rocinha, em São Conrado, zona sul do Rio. O programa visa a promover a capacitação profissional por meio da conscientização ambiental em comunidades pacificadas do estado. A iniciativa está sendo internacionalizada, com a implantação da primeira fábrica em Luanda, Angola, país africano de língua portuguesa.
De acordo com a superintendente de Território e Cidadania da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA), Ingrid Gerolimich, a implantação do projeto no país africano começou com uma visita do vice-ministro angolano do Ambiente, que convidou os organizadores para participarem da Feira Internacional de Luanda (FIL), que tinha como tema as novas tecnologias ambientais. ;Estivemos lá expondo o projeto, promovemos ali, com a ministra do Meio Ambiente [de Angola], reuniões técnicas para montar essa cooperação;, explicou.
A superintendente explicou que ainda não há data para o lançamento do programa em Angola, mas a implantação já começou. ;Eles estão na fase inicial, que dura cerca de dois meses;, explicou.
Segundo a formanda Daniela Ribeiro, de 26 anos, o projeto foi importante para somar conhecimento e entrar no mercado profissional. ;Eu quis fazer o curso para aprender mais, saber mais sobre computador. Eu ainda não estou trabalhando com isso [montagem e manutenção de computadores], mas pretendo. O curso me ensinou muito;.
Para a superintendente da SEA, o projeto, além conscientizar ambientalmente o jovem, abre portas no mercado de trabalho. ;Muitos jovens têm seu próprio negócio na comunidade, atuando como técnicos de montagem e manutenção. E, além disso, eles se tornam agentes de disseminação de uma nova consciência ambiental. Os dois caminhos são muito importantes, tanto para gerar emprego quanto para criar uma consciência ambiental;.
Ingrid Gerolimich informou que, no próximo dia 2 de julho, será implantada a terceira Fábrica Verde no Rio de Janeiro, na comunidade do Salgueiro, na zona norte. O curso de montagem e manutenção de computadores dura três meses e qualquer jovem com mais de 16 anos, morador de comunidade, que esteja estudando ou tenha concluído o ensino médio, pode participar do projeto. A superintendente calcula que cerca de 25% das pessoas formadas pelo programa estejam atuando no mercado de trabalho formal.
A cerimônia de formatura contou com apresentações musicais e de danças de grupos culturais da comunidade. O projeto possui unidades na Rocinha, na zona sul, e no Complexo do Alemão, na zona norte, tendo como objetivo reciclar computadores usados e reaproveitá-los para a inclusão digital de jovens e adultos de comunidades carentes do Rio de Janeiro. Ao todo, 1.080 alunos já se formaram pelo programa.
De acordo com a superintendente de Território e Cidadania da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA), Ingrid Gerolimich, a implantação do projeto no país africano começou com uma visita do vice-ministro angolano do Ambiente, que convidou os organizadores para participarem da Feira Internacional de Luanda (FIL), que tinha como tema as novas tecnologias ambientais. ;Estivemos lá expondo o projeto, promovemos ali, com a ministra do Meio Ambiente [de Angola], reuniões técnicas para montar essa cooperação;, explicou.
A superintendente explicou que ainda não há data para o lançamento do programa em Angola, mas a implantação já começou. ;Eles estão na fase inicial, que dura cerca de dois meses;, explicou.
Segundo a formanda Daniela Ribeiro, de 26 anos, o projeto foi importante para somar conhecimento e entrar no mercado profissional. ;Eu quis fazer o curso para aprender mais, saber mais sobre computador. Eu ainda não estou trabalhando com isso [montagem e manutenção de computadores], mas pretendo. O curso me ensinou muito;.
Para a superintendente da SEA, o projeto, além conscientizar ambientalmente o jovem, abre portas no mercado de trabalho. ;Muitos jovens têm seu próprio negócio na comunidade, atuando como técnicos de montagem e manutenção. E, além disso, eles se tornam agentes de disseminação de uma nova consciência ambiental. Os dois caminhos são muito importantes, tanto para gerar emprego quanto para criar uma consciência ambiental;.
Ingrid Gerolimich informou que, no próximo dia 2 de julho, será implantada a terceira Fábrica Verde no Rio de Janeiro, na comunidade do Salgueiro, na zona norte. O curso de montagem e manutenção de computadores dura três meses e qualquer jovem com mais de 16 anos, morador de comunidade, que esteja estudando ou tenha concluído o ensino médio, pode participar do projeto. A superintendente calcula que cerca de 25% das pessoas formadas pelo programa estejam atuando no mercado de trabalho formal.
A cerimônia de formatura contou com apresentações musicais e de danças de grupos culturais da comunidade. O projeto possui unidades na Rocinha, na zona sul, e no Complexo do Alemão, na zona norte, tendo como objetivo reciclar computadores usados e reaproveitá-los para a inclusão digital de jovens e adultos de comunidades carentes do Rio de Janeiro. Ao todo, 1.080 alunos já se formaram pelo programa.